dc.contributorSilva, Gislene da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMaia, Flávia Dourado
dc.date2012-10-26T01:09:59Z
dc.date2012-10-26T01:09:59Z
dc.date2011
dc.date2011
dc.date.accessioned2017-04-03T21:13:37Z
dc.date.available2017-04-03T21:13:37Z
dc.identifier297324
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95401
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/712500
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, Florianópolis, 2011
dc.descriptionA pesquisa investiga a dimensão simbólico-mítica do jornalismo a partir do diálogo com as teorias do imaginário, elegendo como objeto de estudo as manifestações do imaginário de natureza na revista Globo Rural de 1985 a 2010. Tem por objetivo identificar e caracterizar as imagens de natureza manifestas na revista durante esse período, bem como verificar as transformações pelas quais essas representações imaginais passaram, observando se alguma imagem surgiu, desapareceu ou se tornou mais ou menos hegemônica. Como pressuposto central considera o trânsito entre mito e história, situando o imaginário como um fenômeno que comporta dois eixos temporais, um de duração e outro de transformação. Enfatiza, assim, na configuração dos sentidos mediados pelo jornalismo, a interação dinâmica entre padrões arquetípicos e contextos sócio-histórico-culturais. Emprega como estratégia metodológica a combinação entre mitocrítica e mitanálise, métodos propostos por Gilbert Durand, que permitem dar conta do que permanece e do que se altera nas simbologias míticas presentes no discurso jornalístico.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectJornalismo
dc.subjectImaginario
dc.subjectMito
dc.subjectNatureza
dc.titleO Jornalismo entre o efêmero e o eterno
dc.typeTesis


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