dc.contributorPrado Filho, Kleber
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorVivar Y Soler, Rodrigo Diaz de
dc.date2012-10-26T01:09:56Z
dc.date2012-10-26T01:09:56Z
dc.date2011
dc.date2011
dc.date.accessioned2017-04-03T21:13:36Z
dc.date.available2017-04-03T21:13:36Z
dc.identifier289644
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95400
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/712499
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011
dc.descriptionEste estudo é uma análise transversal sobre o estatuto do intelectual a partir dos seus diferentes desdobramentos históricos e práticas políticas. Num primeiro momento, percorremos o estatuto do intelectual revolucionário a partir de um diálogo crítico em relação ao marxismo ortodoxo. Apontamos as perspectivas que levaram o intelectual revolucionário a ser uma das grandes vozes, entre o final do século XIX e o início do século XX, principalmente pela proliferação das grandes revoluções comunistas organizadas pelos movimentos de vanguarda. O segundo momento deste trabalho é dedicado ao estatuto do intelectual orgânico. A partir de um olhar voltado para os textos gramscianos, recolhemos os indicativos do comprometimento do intelectual com a sociedade, num diálogo aberto entre a cultura e a hegemonia, possibilitando, dessa maneira, a emancipação das massas. Num terceiro momento, este estudo percorre os limites do estatuto do intelectual específico. Nesse sentido, tecemos nossas argumentações a partir de uma leitura de conceitos pensados por Foucault, articulados com a prática de um novo estilo da atividade intelectual, a partir da segunda metade do século XX, com o esgotamento das grandes ideologias e a proliferação de novas estratégias de resistência e de ativismo voltados para a problematização das práticas discursivas, dos jogos de poder e dos processos de subjetivação. A conclusão é dedicada aos apontamentos sobre o estatuto do intelectual na contemporaneidade a partir da construção de uma vida não fascista. Esta vida não fascista implica a criação de um gesto polêmico que intensifica o questionamento a todas as formas de opressão e o combate às políticas de identidade e às formas de totalização.
dc.descriptionThis study is a cross-sectional analysis on the statute of the intellectual from their different historical developments and political practices. At first, we revisit the status of the intellectual revolutionary from a critical dialogue in relation to orthodox Marxism. We point out the developments that led to the revolutionary intellectual to be one of the great voices of the late nineteenth and early twentieth century, mainly by the proliferation of great communist revolutions organized by avant-garde movements. The second phase of this work is dedicated exclusively to the statute of the organic intellectual. From a penchant for the writings of Gramsci collect indicative of the commitment of the intellectual to society in an open dialogue between culture and hegemony, enabling this way, the emancipation of the masses. A third time this study surveys the limits of the statute of specific intellectual. In this sense, we make our arguments from a direct dialogue between concepts articulated by Foucault thought and practice a new style of intellectual activity from the second half of the twentieth century with the depletion of the great proliferation of new ideologies and strategies of resistance and activism aimed at problematizing the discursive practices of power play and subjective processes. In conclusion is devoted to notes on the status of the intellectual in contemporary society. Elapsed all possible reading intervention strategies on the intellectual in society, that the great challenge posed to this figure today, involves construction of a Non-Fascist Life. This life is not the creation of a fascist polemic gesture that intensifies the challenge to all forms of oppression and fighting identity politics and forms of aggregation.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectPsicologia
dc.subjectIntelectuais
dc.subjectAspectos politicos
dc.subjectAspectos sociais
dc.subjectIntelectuais
dc.subjectClassificação
dc.titlePor uma vida não fascista
dc.typeTesis


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