dc.contributorFerreira, Jaime Fernando
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAlbuquerque, Marcos Caivano Pedroso de
dc.date2012-10-25T13:39:55Z
dc.date2012-10-25T13:39:55Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:08:24Z
dc.date.available2017-04-03T21:08:24Z
dc.identifier282353
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94620
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/711736
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010
dc.descriptionDentre as espécies nativas com potencial de cultivo, estão a ostra perlífera Pteria hirundo (Linnaeus, 1758) e o molusco de areia Cyrtopleura costata (Linnaeus, 1758). O tempo de larvicultura de P. hirundo variou de 19 a 32 dias. Foram testadas duas salinidades: 30# e 35#, sendo a última favorável ao manejo assim como troca de água a cada 48 horas, quando comparada com troca diária. Em densidade de larvas inferiores a 8,5 larvas/mL-1 a sobrevivência larval final foi superior a 19%. O bioensaio em larvas de P. hirundo indicou que a combinação de temperatura a 23?C com salinidade 35 # favoreceu a sobrevivência e o desenvolvimento larval e temperaturas elevadas favoreceram o crescimento. Verificou-se que microalgas flageladas combinadas com diatomáceas propiciaram um maior crescimento e sobrevivência larval. A taxa de recuperação de assentamento observada nas larvas de P. hirundo foi de 69,64%, após duas semanas de manutenção em laboratório. O crescimento das sementes de P. hirundo, em cultivo no mar, foi mais acentuado nas ostras de classe média quando comparada às da classe alta. A sobrevivência nesta etapa de cultivo foi superior a 90% nas duas classes testadas. Os reprodutores de Cyrtopleura costata foram obtidos sempre em maré seca, observando-se o orifício do sifão no substrato areno-lodoso. A manutenção de reprodutores em laboratório favoreceu a integridade dos animais, quando comparado a estruturas mantidas no mar. A desova ocorre em poucos minutos após início da indução. O tempo de larvicultura variou entre 29 e 34 dias.
dc.format218 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectAquicultura
dc.subjectMolusco
dc.subjectLarva
dc.subjectOstra
dc.subjectCriação
dc.titleNovas opções de cultivo de moluscos bivalves marinhos no Brasil
dc.typeTesis


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