dc.contributorPinto, Aguinaldo Roberto
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorHaut, Larissa Herkenhoff
dc.date2012-10-25T10:12:55Z
dc.date2012-10-25T10:12:55Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:07:11Z
dc.date.available2017-04-03T21:07:11Z
dc.identifier288452
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94448
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/711558
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Florianópolis, 2010
dc.descriptionAIDS é um dos principais problemas de saúde pública atuais e acredita-se que a epidemia somente será controlada com uma vacina capaz de impedir ou controlar a infecção causada pelo HIV. Inúmeras estratégias vacinais têm sido investigadas experimentalmente, dentre elas o uso de vírus recombinantes como vetores vacinais, para indução de resposta imune no trato genital, uma das mais importantes portas de entrada do HIV. Neste estudo avaliou-se a indução de células T no trato genital feminino de camundongos BALB/c mediante a administração de vetores adenovirais expressando a proteína Gag de HIV-1. Diferentes protocolos de imunização utilizando vetores adenovirais símios foram avaliados quanto à indução de resposta imune celular Gag-específica em tecidos sistêmicos e de mucosas. A imunização por via intranasal induziu baixa frequência de células T CD8+ Gag-específicas no trato genital e em tecidos sistêmicos. A imunização por via intramuscular foi capaz de induzir frequência de células T CD8+ Gag-específicas de maior magnitude do que a administração por vias de mucosa, sendo esta resposta detectada em diversos tecidos, inclusive no trato genital feminino, por ao menos um ano após a administração da vacina. As células T CD8+ Gag-específicas de origem genital apresentaram elevada expressão de diversos marcadores de ativação celular e secretaram IFN- . A administração intramuscular do vetor adenoviral alterou também a frequência e o fenótipo de células T CD4+ e CD8+ de origem genital. Foi observado que apesar de anticorpos neutralizantes representarem a principal forma de interferência da imunidade pré-existente ao vetor vacinal na indução de células transgene-específicas em tecidos sistêmicos e sangue, no tecido mucoso esta situação é provavelmente também mediada por mecanismos celulares. Em conjunto, estes resultados sugerem que a administração intramuscular de vetores adenovirais símios expressando a proteína Gag de HIV-1 induz resposta imune celular transgene-específica capaz de residir no trato genital feminino por longos períodos, sendo que esta resposta pode ser alterada pela presença de imunidade pré-existente contra o vetor vacinal.
dc.formatxii, 145 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectBiotecnologia
dc.subjectHIV-1
dc.subjectVacinas
dc.subjectAdenovirus
dc.subjectImunidade celular
dc.subjectImunidade nas Mucosas
dc.titleEstudo da resposta imune contra o antígeno Gag de HIV-1 no trato genital feminino murino induzida pela administração de adenovírus recombinantes
dc.typeTesis


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