dc.contributorSousa, Fernando Ponte de
dc.contributorJinkings, Nise
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSantos, Frank Ferreira dos
dc.date2012-10-25T08:51:37Z
dc.date2012-10-25T08:51:37Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:06:26Z
dc.date.available2017-04-03T21:06:26Z
dc.identifier286637
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94335
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/711445
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010
dc.descriptionO presente trabalho trata da relação entre entidades sindicais e Estado no período 2003-2009, referente aos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente da República, utilizando como estudo de caso o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do município do Rio de Janeiro (SEEB/RJ), investigando em que medida a ascensão de Lula impactou nas estratégias políticas e corporativas do sindicalismo bancário (carioca), observando mudanças no grupo dirigente em nível municipal, dissídios salariais entre 2003 e 2008, a elaboração das estratégias de negociação e se tal elaboração era aceita pela base. Com base na análise de livros, documentos oficiais, jornais sindicais e entrevistas com personagens do movimento sindical bancário carioca, conclui-se que, em comparação ao governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), a relação entre as entidades sindicais bancárias e o governo federal passou por mudanças positivas, impulsionada pela aliança histórica entre trabalhadores e Lula. Mas essa modificação (cujo exemplo emblemático é a inclusão dos bancos públicos na mesa de negociação salarial, da qual participavam até 2002 trabalhadores e bancários do setor privado) teve implicações de caráter político: em nível nacional, o apoio do movimento sindical bancário ao governo Lula contribuiu para distanciar ainda mais a luta sindical e política dos trabalhadores de seus interesses de classe; em nível municipal, a estratégia de unidade dos bancários propiciou à fração carioca da Articulação Sindical utilizar-se deste expediente para reforçar sua hegemonia local no setor bancário.
dc.descriptionThis paper deals with the relationship between unions and State in the period 2003-2009, concerning to two terms of Luiz Inácio Lula da Silva as President of the Republic, as a case study using the Union of Bank Employees in the city of Rio de Janeiro (SEEB / RJ), investigating to what extent the rise of Lula impacted the political and corporative strategies of trade unionism (of Rio), observing changes in the leading group at the city level, wage bargaining between 2003 and 2008, the development of negotiation strategies and if that development was accepted by base. Analyzing books, official documents, newspapers and interviews with trade union figures of Rio's banking unionism, it's concluded that, compared to the Fernando Henrique Cardoso government (1995-2002), the relationship between banking unions and federal government underwent positive changes, pushed by the historical alliance between workers and Lula. But this change (who synthesis is the inclusion of public banks in the wage bargaining table, in the which participated - by 2002 - bank employees in the private sector) has implications of political character: at the national level, the banking union movement's support to Lula government contribute to distanced the political workers fight to class interest; at the municipal level, the unity strategy of the bank workers gave the Rio's fraction of the "Articulação Sindical" use of this expedient to reinforce it's the local hegemony in banking union sector.
dc.format195 p.| grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectSociologia
dc.subjectSociologia politica
dc.subjectBancos
dc.subjectSindicalismo
dc.subjectBrasil
dc.titleO sindicalismo bancário carioca no governo Lula
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución