dc.contributorFloeter, Sergio Ricardo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSoares, Andrea Dalben
dc.date2012-10-25T04:21:37Z
dc.date2012-10-25T04:21:37Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:03:24Z
dc.date.available2017-04-03T21:03:24Z
dc.identifier279648
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93886
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/710996
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010
dc.descriptionPeixes criptobênticos são espécies pequenas (<15cm) comuns em habitats marinho rasos. Possuem habito ou coloração críptica e passam a maior parte do tempo apoiados sobre o fundo. Devido a essas características os integrantes desse grupo são subestimados em trabalhos realizados com Censo Visual, metodologia comumente utilizada para a comunidade de peixes em geral. Por esse motivo a utilização de métodos que incluem a coleta dos indivíduos (ictiocidas ou anestésicos) é recomendada e freqüentemente utilizada. No entanto, além de exigirem autorizações governamentais, métodos que incluem coleta normalmente consomem mais tempo para amostrar uma mesma área quando comparados a métodos visuais. Em meio a essas metodologias existe também o censo visual com interferência, onde não somente se conta os indivíduos expostos, mas também se faz uma busca ativa em meio aos elementos do habitat (tocas, algas, cascalho). Durante o presente trabalho foram investigadas as diferenças entre estrutura de comunidade de peixes criptobenticos entre profundidades em quatro localidades no litoral de Santa Catarina (Farol, Capim, Costão da Barra e Xavier). Também foram inferidos, através de correlações entre densidades, alguns mecanismos possivelmente responsáveis por essas diferenças (competição, predação e facilitação). A correlação entre a densidade de peixes criptobenticos e a complexidade do habitat foi feita através da contagem do número de tocas. Como resultado obteve-se que a riqueza de espécies foi usualmente maior nas áreas rasas (3m) enquanto a equitabilidade mostrou-se maior em áreas mais profundas (10 e 15m). Em todos os locais a densidade total foi maior a 3m do que a 10m. Comparando entre locais, a densidade total foi a mesma na profundidade de 10m, no entanto variou a 3m. Considerando-se as espécies amostradas foi possível perceber padrões de preferência por distintas zonas de profundidade. A freqüência de ocorrência das espécies variou entre locais e profundidades. A correlação entre densidade de peixes criptobenticos e a complexidade de habitat foi usualmente positiva. Não houve um padrão quanto a correlação entre densidade de peixes criptobenticos e a densidade de predadores (garoupas e badejos) ou facilitadores (ouriços). No entanto a correlação entre a densidade de possíveis competidores (peixes territoriais: Stegastes spp), apesar de variar de acordo com a profundidade, manteve um mesmo padrão em duas localidades. A variabilidade encontrada entre as correlações é provavelmente reflexo de respostas de cada espécie sobre diferentes pressões. Experimentos manipulativos são necessários para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos.
dc.format59 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectEcologia
dc.subjectPredação
dc.subject(Biologia)
dc.subjectCompetição
dc.subject(Biologia)
dc.subjectBrasil, Sul
dc.titleEstrutura de comunidade e distribuição vertical de peixes criptobênticos no sul do Brasil
dc.typeTesis


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