| dc.contributor | Paulilo, Maria Terezinha Silveira | |
| dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
| dc.creator | Souza, Thaysi Ventura de | |
| dc.date | 2012-10-25T02:39:23Z | |
| dc.date | 2012-10-25T02:39:23Z | |
| dc.date | | |
| dc.date.accessioned | 2017-04-03T21:02:11Z | |
| dc.date.available | 2017-04-03T21:02:11Z | |
| dc.identifier | 281150 | |
| dc.identifier | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93721 | |
| dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/710832 | |
| dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 | |
| dc.description | O fenômeno da dormência, bloqueio da germinação mesmo em condições favoráveis a mesma, já é largamente estudado em regiões onde há mudanças estacionais bem definidas, porém em locais onde não ocorrem estas mudanças tão evidentes, como em florestas tropicais, a dormência ainda não é tão esclarecida. Este é o caso da Floresta Ombrófila Densa, onde ocorrem muitos casos de espécies com sementes dormentes, entre elas espécies com dormência física causada pela impermeabilidade do tegumento. Para a quebra deste tipo de dormência algumas espécies têm estruturas específicas para a entrada de água na semente. A fim de estudar a dormência em uma floresta tropical, o primeiro capítulo, através de um levantamento de dados, teve como objetivo verificar a possível relação da dispersão e peso das sementes com a dormência em espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa e o segundo capítulo estudou especificamente o caso da dormência física de Schizolobium parahyba, popularmente conhecido como guarapuvu, enfocando na entrada inicial de água na semente. Os dados do capítulo I mostram que a maioria das espécies presentes no banco de dados apresentou dispersão zoocórica, porém nenhum dos tipos de dispersão aumenta as chances de uma espécie ter semente dormente. Quando observadas só as espécies dormentes, a autocoria mostrou aumentar as chances de uma espécie ter este dormência física. Em relação ao peso das sementes não foram observadas diferenças entre espécies dormentes e não dormentes, mas entre as espécies dormentes aquelas com dormência física apresentaram menor quantidade de sementes por quilograma do que as com dormência fisiológica. Agora analisando a semente de Schizolobium parahyba, Capítulo II, esta apresentou um estrofíolo ao lado do hilo, oposto ao da micrópila, que em sementes fervidas desprendeu-se do tegumento. Esta estrutura esteve relacionada com a entrada de água em todos os tratamentos em que sementes fervidas não tiveram o estrofíolo bloqueado. | |
| dc.format | 68 f.| il., grafs., tabs. | |
| dc.language | por | |
| dc.subject | Biologia vegetal | |
| dc.subject | Dormencia em plantas | |
| dc.subject | Sementes | |
| dc.subject | Dormencia | |
| dc.title | Dormência em sementes de espécies arbóreas da floresta ombrófila densa | |
| dc.type | Tesis | |
