dc.contributorFreire, Andrea Santarosa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorFernández Apablaza, Diego Basilio
dc.date2012-10-25T02:13:10Z
dc.date2012-10-25T02:13:10Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T21:02:00Z
dc.date.available2017-04-03T21:02:00Z
dc.identifier281399
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93692
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/710803
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010
dc.descriptionOs copépodes são o componente mais abundante do zooplâncton e têm um papel muito importante na transferência de energia desde a produção primaria até os níveis superiores da teia trófica. Neste trabalho, a partir de coletas de 4 expedições (abril, agosto e novembro de 2003 e março de 2004) foi analisada a variabilidade temporal e espacial na distribuição e abundância de copépodes no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP). Foi analisado um total de 72 amostras sub superficiais, correspondentes a 9 amostras diurnas e 9 noturnas para cada mês de amostragem, em um gradiente de distâncias ao redor do arquipélago (142 a 2745 m). Foram identificadas 12 espécies e 5 gêneros de copépodes, dos quais o mais abundante foi Farranulla gracilis (90,1 ind. m-3). Apesar da uniformidade da temperatura superficial do mar, foram verificadas diferencias significativas na abundância de copépodes entre o período diurno e noturno e os meses de amostragem. O dendrograma e o diagrama de escalamento não paramétrico multidimensional indicam que os copépodes estão divididos em grupos diurnos e noturnos. A análise de correspondência canônica mostra que o período do dia foi a variável ambiental que mostrou maior correlação com a distribuição de copépodes. Apesar da oligotrofia das águas oceânicas que rodeiam o arquipélago, a abundância de copépodes se mostrou similar à encontrada na costa nordeste brasileira e na costa oeste africana, sendo uma evidencia para a presença do efeito-ilha no arquipélago. No entanto, para verificar a existência do fenômeno no ASPSP, serão necessários estudos com maior amplitude de distâncias de amostragem, permitindo também conhecer a amplitude da influência do arquipélago na região.
dc.format63 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectEcologia
dc.subjectCrustaceo
dc.subjectArquipélago de São Pedro e São Paulo
dc.subjectArquipélago de São Pedro e São Paulo
dc.subjectCopepodes
dc.titleDistribuição de copepoda (crustacea) no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP)
dc.typeTesis


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