dc.contributorMacedo Junior, Jurandir Sell
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorDorow, Anderson
dc.date2012-10-24T07:42:35Z
dc.date2012-10-24T07:42:35Z
dc.date
dc.date.accessioned2017-04-03T20:52:26Z
dc.date.available2017-04-03T20:52:26Z
dc.identifier270113
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92311
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/709438
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-graduação em Contabilidade, Florianópolis, 2009
dc.descriptionO presente estudo reporta-se a uma pesquisa descritiva, envolvendo a heurística da Ancoragem e a Tomada de Decisão sob Risco. Heurística pode ser definida como um conjunto de regras e métodos que conduzem à resolução de problemas, e muitas vezes limitam ou distorcem a capacidade das pessoas tomarem decisões racionais (MACEDO, 2003). Atalhos mentais demonstram uma violação aos axiomas da TUE. Assim, a utilização da heurística da Ancoragem demonstra que as pessoas tendem a fazer estimativas ancoradas em um valor inicial, o qual é ajustado para produzir uma decisão final. Este trabalho objetiva investigar a influência da heurística da Ancoragem na tomada de decisão dos corretores profissionais em investimentos imobiliários. A investigação ocorreu por meio de testes estatísticos, baseados nas pesquisas de Jacowitz e Kahneman (1995), envolvendo o efeito da heurística da Ancoragem e estimativas de avaliações imobiliárias, Northcraft e Neale (1987). Os resultados do presente estudo sugerem, por meio dos cálculos do IA - Índice de Ancoragem, que as pessoas, menos confiantes em suas estimativas, tendem a "ancorar" mais do que as altamente confiantes. O IA geral das estimativas com baixo grau de confiança dos grupos experimentais encontrado é de 0,3281. A correlação entre as estimativas transformadas e a confiança indicada pelos corretores profissionais (grupo exposto à âncora baixa, r = 0,025; grupo exposto à âncora alta, r = -0,038.) sugeriu que a susceptibilidade à ancoragem está associada a uma baixa confiança. E que, existe ainda, uma tendência de que as avaliações-estimativas, mais significativamente afetadas por uma âncora, são feitas relativamente com menos confiança. Todavia, por meio do Teste-t, pôde-se inferir que ambos os grupos experimentais sofreram influência das âncoras (t= 3,318, p<0.05 para um N=62), contudo não foram igualmente influenciados. Assim, os efeitos da âncora baixa parecem mais pronunciados, significativos. Outra medida dos efeitos das âncoras foi verificada por meio dos valores extremos. No presente estudo foram encontrados os seguintes valores percentuais: a) percentual de valores extremos do grupo de calibragem = 25%; b) percentual de valores extremos para âncora baixa = 6,45% e, c) percentual de valores extremos para âncora alta = 12,90%. Estes resultados demonstraram que questões não quantitativas influenciam as pessoas mesmo antes que elas façam estimativas numéricas. Os efeitos da Ancoragem foram maiores no grupo experimental que foi exposto à âncora baixa, AI = 0,41. Resultado que permite inferir que as medianas das estimativas deste grupo se moveram mais de 40% em direção à âncora. Por fim, os efeitos e a influência da heurística da Ancoragem em investimentos imobiliários são notórios, contudo, não são extraordinariamente grandes.
dc.format102 p.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.subjectContabilidade
dc.subjectHeuristica
dc.subjectProcesso decisorio
dc.subjectCorretores de imoveis
dc.subjectProcesso decisorio
dc.subjectInvestimentos imobiliarios
dc.subjectImoveis
dc.subjectPreços
dc.subjectEstimativas
dc.titleHeurística da ancoragem na estimativa de preços de imóveis por corretores profissionais
dc.typeTesis


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