dc.contributorMachado, Paulo Pinheiro
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorMacedo, Janaina Santos de
dc.date2012-10-23T12:19:16Z
dc.date2012-10-23T12:19:16Z
dc.date2007
dc.date2007
dc.date.accessioned2017-04-03T20:40:11Z
dc.date.available2017-04-03T20:40:11Z
dc.identifier243142
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90553
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/707676
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História.
dc.descriptionEsta dissertação visa aprofundar os estudos sobre os espaços de reclusão para presos políticos em Santa Catarina entre 1937 e 1945. Momento conturbado em todo o mundo, aqui no Estado não foi diferente. O mundo divide-se em dois blocos e o Brasil opta por apoiar aos Aliados, declarando guerra ao bloco antagônico. Eclodem então inúmeros conflitos com os chamados 'súditos do Eixo' - alemães, italianos e japoneses e seus descendentes, que vivenciam uma série de silenciamentos e muitas vezes são internados como presos políticos em campos de concentração. Entre as nacionalidades envolvidas no conflito, optamos por trabalhar com a questão dos alemães e de seus descendentes, uma vez que foi este o grupo mais visado pelas ações repressivas da polícia política estadonovista. No primeiro capítulo é feita uma reflexão sobre as características do Estado Novo, seus aparelhos oficiais de repressão, a utilização da propaganda política e dos discursos para justificar a estigmatização dos alemães e descendentes. Em seguida apresentamos uma discussão sobre a construção da etnicidade e as redes estabelecidas entre os diversos segmentos envolvidos neste complexo panorama histórico. O terceiro capítulo é reservado a discutir o que denominamos de silenciamentos, práticas repressoras que atingiram toda a população catarinense no seu cotidiano, nos mais diversos setores: educação, trabalho, lazer, cultura, religiosidade, economia, etc. As expulsões, as prisões, o confisco de bens, a censura, as demissões, a vigilância, as depredações vivenciadas por aqueles que tinham na língua ou no nome sua origem étnica como alvo das suspeitas e hostilidades. Por fim, no último capítulo abordamos uma questão conceitual que justifica a denominação campos de concentração e introduzimos a análise num plano geral, uma vez que eles constituíram uma realidade em todo o país, principalmente entre 1942 e 1945. Na seqüência tratamos dos campos de concentração e de outros locais de reclusão específicos de Santa Catarina, procurando apresentar um panorama completo sobre a questão no estado.
dc.format266 f.| il.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectHistória
dc.subjectPrisioneiros politicos
dc.subjectSanta Catarina
dc.subjectPerseguição política
dc.subjectSanta Catarina
dc.titleCampos de concentração em Santa Catarina e os conflitos envolvendo alemães e descendentes durante o Estado Novo
dc.typeTesis


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