dc.contributorBaratieri, Luiz Narciso
dc.contributorAraujo, Elito
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAraujo, Fabiano de Oliveira
dc.date2012-10-23T10:15:40Z
dc.date2012-10-23T10:15:40Z
dc.date2008
dc.date2008
dc.date.accessioned2017-04-03T20:39:19Z
dc.date.available2017-04-03T20:39:19Z
dc.identifier260275
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90426
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/707546
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Odontologia.
dc.descriptionO objetivo desta pesquisa, in situ, foi avaliar a influência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio 35% na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dental, através da técnica em consultório. Cento e sessenta blocos de esmalte, com dimensões aproximadas de 2,5mm x 2,5mm x 1,0mm, foram obtidos de 32 terceiros molares hígidos, recém extraídos. Os blocos foram polidos e submetidos ao teste de microdureza, através de um indentador Knoop, com carga de 50g e tempo de aplicação de 5s. Os valores de microdureza Knoop (KHN) do esmalte foram determinados imediatamente antes e 1, 7 e 14 dias após o tratamento clareador. Os espécimes foram igualmente divididos em 5 grupos, de acordo com a fonte de ativação utilizada (n=32), e então fixados em dispositivos intra-orais nos 8 voluntários, que utilizaram apenas amostras obtidas dos seus próprios dentes: Grupo LA (peróxido de hidrogênio 35% + laser de argônio); Grupo HA (peróxido de hidrogênio 35% + fotopolimerizador); Grupo LED (peróxido de hidrogênio 35% + led-laser); Grupo OX (peróxido de hidrogênio 35% sem fotoativação); e Grupo CO (controle: apenas saliva). Os valores de microdureza obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste Tukey, com nível de significância de 5%. Comparações de KHN entre os valores iniciais e os obtidos nos diversos períodos foram investigadas, para todos os grupos. Maior diminuição significativa na microdureza do esmalte no grupo HA (5,81% e 2,35%) foi verificada 1 dia e 7 dias após o tratamento, respectivamente (p<0,0001); entretanto, para todos os grupos submetidos ao clareamento não houve diferença entre os valores iniciais e finais de microdureza. Concluiu-se que as diferentes fontes de ativação testadas não influenciaram significativamente a microdureza superficial do esmalte submetido ao clareamento dental com peróxido de hidrogênio 35%.
dc.formatxii, 215 f.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectOdontologia
dc.subjectEsmalte dentario
dc.subjectClareamento de dente
dc.subjectPeróxido de hidrogênio
dc.titleInfluência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dental
dc.typeTesis


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