dc.contributorVaz, Alexandre Fernandez
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorGonçalves, Michelle Carreirão
dc.date2012-10-23T07:47:24Z
dc.date2012-10-23T07:47:24Z
dc.date2007
dc.date2007
dc.date.accessioned2017-04-03T20:38:08Z
dc.date.available2017-04-03T20:38:08Z
dc.identifier242572
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90260
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/707380
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.
dc.descriptionUm dos elementos marcantes do esporte contemporâneo é o conjunto de técnicas e recursos característicos do treinamento desportivo. Ordenador da rotina dos atletas, a lógica do treinamento faz-se presente em outras experiências que exigem precisão do corpo e dos movimentos, como a dança, por exemplo. Nos propomos a investigar nesse trabalho, aspectos da pedagogia corporal construída nas práticas e discursos de atletas (de atletismo) e bailarinas (de balé clássico). Interessou-nos, sobretudo, o domínio de si exigido pelas rotinas de treinamento e como atletas e bailarinas interpretam e incorporam suas decorrências: dores, sacrifícios, privações, lesões, sucesso, expressão estética, entre outras. Para tanto, realizamos incursões etnográficas em uma equipe de atletismo e em uma turma de balé clássico, onde foram analisados: rotinas, rituais, personagens, discursos. A coleta de dados deu-se através do registro em diário de campo das observações do cotidiano de cada prática, além de entrevistas realizadas com os sujeitos/atores desses campos (6 entrevistas no balé - 1 professora; 2 ex-bailarinas; 3 bailarinas - 5 entrevistas no atletismo - 1 técnico; 1 ex-atleta; 3 atletas). Nossos resultados apontam (1) que o controle da dor é uma constante na vida de atletas e bailarinas; (2) que ambos os grupos encaram o sofrimento como uma espécie de sombra, necessária e legitimada pela busca da performance; (3) que há uma relação ambígua com as lesões, deixando muitas vezes de ser um problema para tornar-se motivo de orgulho, criando uma espécie de culto às lesões, uma celebração do sofrimento; (4) que o atletismo e o balé, dados os investimentos requeridos, tornam-se estilos de vida; (5) que o cotidiano dessas práticas é marcado pela rotina e pelos rituais; (6) que os cuidados com o corpo são fundamentais para um melhor desempenho; (7) que balé e atletismo configuram projetos de vida.
dc.format1 v.| il.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEducação
dc.subjectAtletas
dc.subjectTreinamento (Atletismo)
dc.subjectCorpo
dc.subjectSubjetividade
dc.subjectBailarinas
dc.titleCorpos e subjetivações
dc.typeTesis


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