dc.contributorSouza, Antonio Augusto Ulson de
dc.contributorSouza, Selene Maria de Arruda Guelli Ulson de
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorTakeshita, Elaine Vosniak
dc.date2012-10-22T22:29:50Z
dc.date2012-10-22T22:29:50Z
dc.date2006
dc.date2006
dc.date.accessioned2017-04-03T20:33:06Z
dc.date.available2017-04-03T20:33:06Z
dc.identifier226279
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89520
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/706642
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química
dc.descriptionRealizou-se um estudo da influência dos solventes: álcool etílico anidro, aguarrás, alquilbenzeno AB9 e diesel sobre os parâmetros físico químicos da gasolina, segundo as especificações da Agência Nacional do Petróleo (Portaria ANP 309). Os parâmetros testados foram: curvas de destilação, massa específica, pressão de vapor Reid, octanagem e teor de hidrocarbonetos. De um modo geral, os limites estabelecidos para as curvas de destilação, octanagem, pressão de vapor, benzeno, aromáticos e olefínicos são elevados para permitir a identificação da adulteração da gasolina com pequenas quantidades de solventes, principalmente se a gasolina original for leve e de boa qualidade. Os solventes testados afetaram a curva de destilação da gasolina de maneira diferenciada uns dos outros, principalmente quanto à formação de misturas azeotrópicas de etanol e hidrocarbonetos. Verificou-se ser significativa a influência da formação da mistura azeotrópica sobre a temperatura dos volumes destilados da gasolina. Este fenômeno mostrou-se promissor para o controle e identificação de adulterações, necessitando para isso de um estudo mais aprofundado. Os limites de temperatura da curva de destilação dados pelas especificações da ANP mostraram-se ineficazes na identificação de adulterações com pequenas adições dos solventes etanol, aguarrás e AB9, sendo que, o menor valor de adição detectado por este método foi a adição de 30% de aguarrás, ou AB9 pela superação da temperatura máxima de 80ºC dos 50 % de volume destilado. A adição de diesel afetou de modo significativo apenas o FBP da gasolina, ultrapassando o limite de 220ºC para uma adição de apenas 2% v/v. Sugere-se a inclusão de limites de temperatura para 95, 85, 80, 70, 60 e 40 porcento de volume destilado da curva de destilação da gasolina, pois estes se mostraram úteis na identificação de adulteração. Sugere-se que seja adotado um valor máximo para a massa específica da gasolina, o que possibilitaria a identificação da adulteração por solventes pesados como o AB9, que não é facilmente detectado na destilação.
dc.formatxi, 102 f.| grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEngenharia quimica
dc.subjectGasolina
dc.subjectAdulteracao e inspecao
dc.subjectPropriedades físico-químicas
dc.subjectSolventes
dc.titleAdulteração de gasolina por adição de solventes
dc.typeTesis


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