dc.contributorGabilan, Nelson Horacio
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSoletti, Rossana Colla
dc.date2012-10-22T16:43:32Z
dc.date2012-10-22T16:43:32Z
dc.date2006
dc.date2006
dc.date.accessioned2017-04-03T20:30:19Z
dc.date.available2017-04-03T20:30:19Z
dc.identifier226470
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89099
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/706222
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências.
dc.descriptionCitolisinas animais têm sido ferramentas fundamentais para a análise dos mecanismos envolvidos no controle da liberação de neurotransmissores em sinapses. Os objetivos deste trabalho foram: i) verificar o efeito da equinatoxina-II (EqTx-II) recombinante na liberação de glutamato de sinaptossomas corticais de camundongos; ii) investigar as vias de sinalização celular envolvidas na liberação de glutamato induzida pela EqTx-II e toxina Bc2 (isolada da anêmona do mar Bunodosoma caissarum); iii) verificar se a liberação de glutamato induzido pela EqTx-II e toxina Bc2 é citosólica ou exocitótica. Sinaptossomas corticais de camundongos foram obtidos utilizando um gradiente de Percoll e incubados com L-[3H]glutamato. Os sinaptossomas foram incubados na presença de tampão HBSS, KCl (33 mM), EqTx-II (0,1; 1 e 10 g/ml), toxina Bc2 (0,1; 1 e 10 g/ml), ionomicina (Iono, 1, 3 e 10 M) e latrotoxina (Ltx, 0,1; 0,3 e 1 nM). A liberação de [3H-glutamato] foi determinada num cintilador líquido. EqTx-II, toxina Bc2, iono e Ltx induziram uma liberação de glutamato de modo dependente da concentração e do tempo de incubação. O pré-tratados com EqTx-II ou toxina Bc2, não afetou a liberação exocitótica de glutamato induzida por despolarização com KCl. PD98059 (inibidor da via MAPK/ERK) diminuiu a liberação de glutamato induzida por EqTx-II, toxina Bc2, iono (1 M) e Ltx (0,1 nM). H89 (inibidor de PKA), estaurosporina (inibidor inespecífico de PKC) e KN-62 (inibidor de CaMKII) bloquearam a liberação de glutamato provocada por KCl, EqTx-II e toxina Bc2. Entretanto, queleritrina (inibidor da PKC) e LY294002 (inibidor da PI3K) não afetaram a liberação de glutamato. O pré-tratamento com bafilomicina (BAF) e toxina tetânica (TeTx) não afetaram a liberação de glutamato induzida pela incubação dos sinaptossomas durante 1 minuto com EqTx-II ou toxina Bc2. Contudo, em sinaptossomas incubados durante 5 minutos com as citolisinas, a liberação de glutamato foi reduzida por BAF e TeTx. Os resultados deste trabalho sugerem que a liberação de glutamato sinaptossomal induzida pela EqTx-II e toxina Bc2 envolve as vias MAPK/ERK, PKC e CaMKII. EqTx-II e toxina Bc2 induzem a liberação de glutamato sinaptossomal citosólica ou vesicular, de modo dependente do tempo de incubação.
dc.formatv, 78 f.| il., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectNeurociências
dc.subjectCitotoxinas
dc.subjectAnêmona do mar
dc.subjectProteína 25 Associada a Sinaptossoma
dc.subjectTransmissão nervosa
dc.subjectProteínas quinases
dc.titleVias de sinalização celular envolvidas na liberação de glutamato induzida por citolisinas de anêmonas do mar
dc.typeTesis


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