dc.contributorNicolau, Rosa Maria Ribeiro do Valle
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorHort, Mariana Appel
dc.date2012-10-22T12:49:31Z
dc.date2012-10-22T12:49:31Z
dc.date2006
dc.date2006
dc.date.accessioned2017-04-03T20:27:48Z
dc.date.available2017-04-03T20:27:48Z
dc.identifier230241
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88723
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/705846
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
dc.descriptionO estresse oxidativo desempenha um importante papel na patogênese de várias doenças humanas, tais como injúria por isquemia e reperfusão, aterosclerose, doenças neurodegenerativas e câncer. No sistema cardiovascular, os radicais livres estão envolvidos principalmente no desenvolvimento da hipertensão e aterosclerose. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo investigar, in vitro e in vivo, a atividade antioxidante de Cyathea phalerata, além de sua atividade vasodilatadora em anéis de aorta torácica isolada de rato. A atividade antioxidante in vitro foi avaliada através da medida da capacidade seqüestradora do Extrato Bruto (EB), Precipitado (PPT), Fração Aquosa (FAQ), Fração n-Butanol (FBU) e Fração Acetato de Etila (FAE), sobre os radicais DPPH, O2"- e OH", e sobre a peroxidação lipídica. Nestes ensaios foi possível observar o relevante potencial antioxidante da FAE, principalmente a sua capacidade de captar o radical OH" e inibir a peroxidação lipídica. A avaliação in vivo do estresse oxidativo foi realizada em camundongos pré-tratados com a FAE (10, 30 ou 100 mg/kg) e posteriormente expostos ao tetracloreto de carbono (CCl4), através da medida ex vivo de fragmentação do DNA, carbonilação de proteínas e lipoperoxidação de membranas, e das defesas antioxidantes (concentração de GSH e atividades de CAT e GST). A FAE foi capaz de reduzir o dano induzido pelo agente estressor (CCl4) ao DNA, lipídeos e proteínas e aumentar a atividade das enzimas CAT e GST. O importante potencial antioxidante apresentado pela FAE de Cyathea phalerata levou ao estudo desta fração em um modelo de reatividade vascular in vitro (aorta torácica isolada de ratos). A FAE apresentou um efeito vasodilatador dependente da camada de células endoteliais, principalmente nas menores concentrações. A incubação prévia com L-NOARG e ODQ demonstrou a participação da via NO/GMPc no efeito vasodilatador desta fração. Além disso, prostaciclina produzida pelas células endoteliais também parece participar desta atividade. A FAE não alterou a contração induzida pela fenilefrina e nem o relaxamento induzido pelo SNP. O relevante potencial antioxidante e a atividade vasodilatadora de Cyathea phalerata podem estar relacionados à sua composição química, rica em flavonóides. Esta planta pode ser importante para o tratamento de patologias que envolvem estresse oxidativo, podendo diminuir os dano causados à macromoléculas (lipídeos, proteínas e DNA) e aumentar as defesas antioxidantes. Destaca-se a importância da FAE de Cyathea phalerata, rica em flavonóides, para a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.
dc.formatx, 114 f.| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectFarmacologia
dc.subjectCiateacea
dc.subjectAntioxidantes
dc.subjectEstresse Oxidativo
dc.subjectVasodilatação
dc.titleEstudo das atividades vasodilatadora e antioxidante de Cyathea phalerata Mart (Cyatheaceae)
dc.typeTesis


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