dc.contributor | Rosa, Edison da | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Pereira Filho, Jorge dos Santos | |
dc.date | 2012-10-22T05:52:45Z | |
dc.date | 2012-10-22T05:52:45Z | |
dc.date | 2004 | |
dc.date | 2004 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-03T20:23:48Z | |
dc.date.available | 2017-04-03T20:23:48Z | |
dc.identifier | 250100 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88131 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/705257 | |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica | |
dc.description | Objetiva-se analisar a propagação subcrítica e crítica de descontinuidades durante a execução de testes hidrostáticos em vasos de pressão. Considera-se principalmente o teste hidrostático periódico, originado de requisitos legais, e pressões de teste da ordem de 1,5 vezes a pressão máxima admissível. Duas situações distintas foram consideradas, para permitir uma maior abrangência de análise: a primeira, representada por um vaso de pressão fabricado em aço carbono, não sujeito a mecanismos de danos durante a sua vida operacional, e contendo um defeito de fabricação do tipo falta de fusão em um bocal; a segunda é representada por uma coluna de processo fabricada em aço inoxidável austenítico, que foi submetida a corrosão-sob-tensão sob isolamento, e apresentou trincas ramificadas na superfície metálica. A análise se desenvolveu pela verificação da estabilidade e cálculo dos parâmetros relacionados à integral J. Para tanto, utilizou-se de documentos como a BS-7910 e API 579, além de formulações para cálculo de J. As tensões foram calculadas pelo método dos elementos finitos, resultando na linearização das mesmas na seção de interesse. Também foi avaliada a propagação por fadiga e corrosão-sob-tensão combinadas, e também pelo critério "leak before break". Verificou-se que no caso do vaso de aço carbono não houve qualquer propagação, enquanto que no caso da coluna de aço inoxidável houve propagações para as maiores profundidades de trincas, durante o teste hidrostático. As conclusões resultantes deste trabalho estão relacionadas a haver ou não alguma alteração durante o teste hidrostático periódico em relação ao teste hidrostático original, realizado após a fabricação. O fluxograma desenvolvido caracteriza os aspectos determinantes de uma possível propagação, devendo ser utilizado previamente à realização de um teste hidrostático periódico. | |
dc.format | xviii, 115 f.| il., grafs., tabs. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Florianópolis, SC | |
dc.subject | Engenharia mecânica | |
dc.subject | Mecanica da fratura | |
dc.subject | Vasos de pressao | |
dc.subject | Hidrostatica | |
dc.subject | Testes | |
dc.title | Análise de efeitos de teste hidrostático em vaso de pressão | |
dc.type | Tesis | |