dc.contributorMachado Filho, Luiz Carlos Pinheiro
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLorenzon, Juares
dc.date2012-10-21T17:02:54Z
dc.date2012-10-21T17:02:54Z
dc.date2004
dc.date2004
dc.date.accessioned2017-04-03T20:17:45Z
dc.date.available2017-04-03T20:17:45Z
dc.identifier221026
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87241
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/704368
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas.
dc.descriptionO crescimento e a viabilização da atividade leiteira no oeste de Santa Catarina, vem contribuindo para a permanência de agricultores no campo. A busca de novas opções produtivas e a entrada de indústrias compradoras de leite na região, modificou a produção de subsistência existente nas unidades diversificadas de produção. Algumas dedicaram-se a melhorar as pastagens existentes tendo ultimamente optado pelo método PRV (Pastoreio Racional Voisin) difundido pelo DZR/UFSC. Outras passaram a alimentar seus animais no cocho com grandes quantidades de concentrado num semi-confinamento. O objetivo deste trabalho foi comparar esses dois paradigmas tecnológicos. Foram analisadas cinco unidades que utilizam alimentação a pasto, comparadas com outras cinco que se assemelham em número de animais, raça e importância econômica da atividade mas que fornecem em torno da metade da alimentação no cocho. Foram observados através de entrevista semi estruturada, indicadores sócio-econômicos, condições de habitação, alimentação e satisfação com o trabalho, com base teórica no modelo de Walton, que verifica a QVT (Qualidade de Vida no Trabalho). Foram também avaliados a CCS, gordura, proteína, lactose e sólidos totais através de exame laboratorial do leite, reação do leite ao CMT e observados os cascos relacionando com o bem estar dos animais, a cada estação do ano. Foram elaborados os custos de produção e índices de produtividade para avaliação econômica/produtiva. As unidades foram classificadas de acordo com o IAS (Índice de Adoção ao Sistema), conforme a evolução na adoção do sistema de produção. Os dados de QVT foram tratados qualitativamente, com análise de discurso. Os dados econômicos e do leite foram analisados estatisticamente pela ANOVA. Os resultados das entrevistas mostraram que os produtores de ambos sistemas consideram boas suas condições de vida em maior ou menor grau. Porém, a luz do modelo teórico proposto as atividades do sistema a pasto preencheram melhor os requisitos referentes a qualidade de vida. A CCS em todas as estações do ano, a gordura no verão, também os custos variáveis e a renda líquida por vaca foram significativamente melhores no sistema a pasto. A renda por hectare e os custos totais não apresentaram diferenças, já que os custos fixos foram inferiores no sistema cocho. O custo com alimentação foi a principal razão para as diferenças. O IAS apresentou-se altamente significativo como co-variável (P<0,003) e o sistema a pasto demonstrou ser mais seguro como tecnologia a ser adotada. Consideramos por tudo isso ser o sistema PRV mais adequado para atender as necessidades relacionadas a QVT, bem estar e produção animal, com menor dispêndio e boa rentabilidade.
dc.formatxv, 124 f.| il., tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAgricultura
dc.subjectAgroecossistemas
dc.subjectLeite -
dc.subjectProdução
dc.subjectSanta Catarina, Oeste
dc.subjectBovino de leite -
dc.subjectAlimentação e rações
dc.subjectQualidade de vida no trabalho
dc.titleImpactos sociais, econômicos e produtivos das tecnologias de produção de leite preconizadas para o oeste de Santa Catarina
dc.typeTesis


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