dc.contributorLovato, Paulo Emilio
dc.contributorSilva, Aparecido Lima da
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorZemke, Josy Moraes
dc.date2012-10-21T05:51:27Z
dc.date2012-10-21T05:51:27Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:11:39Z
dc.date.available2017-04-03T20:11:39Z
dc.identifier190175
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86327
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/703458
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia.
dc.descriptionUma das causas do declínio dos vinhedos catarinenses é o ataque pelo fungo de solo Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis. Para reposição dos vinhedos têm potencial a micropropagação e o controle biológico da doença. Para isso pode ser feita a introdução de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e de antagonistas aos patógenos. Faz-se necessário, portanto, determinar as condições favoráveis ao estabelecimento das plantas e ao uso, conjunto ou isolado, desses agentes de controle biológico. Foram conduzidos experimentos em câmara de crescimento com o objetivo de selecionar substratos que promovam a micorrização; avaliar o enraizamento in vitro e ex vitro na aclimatização; verificar a compatibilidade entre os FMAs e os antagonistas e testar o uso em conjunto desses microrganismos no controle da fusariose. Foram testados seis substratos, à base de solo e aditivos, com e sem inoculação micorrízica, para aclimatização de dois porta-enxertos. Após 12 semanas as melhores combinações para produção de biomassa vegetal e colonização micorrízica (%M) foi o substrato à base de solo, composto termofílico e areia, para o porta-enxerto Paulsen 1103; enquanto para o porta-enxerto SO4 destacou-se o substrato à base de solo, composto e vermiculita. O substrato comercial usado proporcionou o aumento na biomassa vegetal, mas causou baixa %M. As raízes formadas in vitro sobreviveram e se mostraram necessárias à sobrevivência das plantas na aclimatização. A introdução dos antagonistas a patógenos Trichoderma sp., Gliocadium roseum e Bacillus sp. não interferiram na intensidade de colonização das raízes pelo FMA e no crescimento das plantas. Essas combinações antagonistas e FMAs foram testadas para o controle da fusariose. Após 30 dias da inoculação do patógeno observaram-se sintomas de fusariose no porta-enxerto susceptível. Dentre as combinações testadas a FMA/Bacillus sp. e FMA/Trichoderma sp. são mais promissora que a combinação FMA/G.roseum. Os FMAs são eficientes para o controle de fusariose nos porta-enxertos susceptíveis à doença, quando inoculados isoladamente.
dc.formatxiii, 60 f.| il., tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectBiotecnologia
dc.subjectMicorriza
dc.subjectFusarium oxysporum
dc.subjectPorta-enxertos
dc.subjectRaizes (Botânica)
dc.titleFungos micorrízicos arbusculares na aclimatização e no controle biológico da fusariose em porta-enxertos micropropagados de videira (Vitis spp)
dc.typeTesis


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