dc.contributorPetroski, Edio Luiz
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRamos, José Henrique
dc.date2012-10-21T01:18:17Z
dc.date2012-10-21T01:18:17Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:08:49Z
dc.date.available2017-04-03T20:08:49Z
dc.identifier201645
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85922
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/703053
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física
dc.descriptionO presente estudo teve como principal objetivo investigar os possíveis efeitos de um programa de reabilitação cardiovascular (fase III) sobre componentes da aptidão física relacionada à saúde. A amostra foi composta por 28 sujeitos (16 mulheres e 12 homens) com média de idade de 54,18 ± 8,84 anos, pacientes do Programa de Prevenção e Reabilitação Cardiorrespiratória (ProCor) do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina. Procedeu-se o acompanhamento da massa corporal; do índice de massa corporal - IMC; da composição corporal (através de dobras cutâneas) - percentual de gordura, massa de gordura e massa corporal magra; da flexibilidade (através do teste de sentar-e-alcançar); da pressão arterial sistólica e diastólica de repouso (através de método auscultatório); do consumo máximo de oxigênio - Vmáx. (através do teste da caminhada de 1 milha); além da capacidade funcional (METs), durante 30 meses, a partir do momento do ingresso do paciente no ProCor. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e análise de variância para medidas repetidas (ANOVA), empregando-se também o teste t (para grupos dependentes). Adotou-se nível de significância de 5%. Quanto ao componente morfológico, os resultados indicaram: redução média da massa corporal dos pacientes (3,40 kg ou 4,91%) e decréscimo médio do IMC (1,24 kg/m2 ou 4,62%) ao final dos 30 meses (p<0,01); redução média significativa do percentual de gordura (0,96 %G ou 3,26%) somente nos primeiros 6 meses (p<0,05); diminuição média da massa de gordura (0,99 kg ou 4,84%) (p<0,05) e redução média da massa corporal magra (0,99 kg ou 2,09%) ao final dos 30 meses (p<0,01); incremento médio da flexibilidade (6,08 cm ou 34,04%) aos 30 meses (p<0,01). Quanto ao componente cardiorrespiratório, os resultados apontaram ao final dos 30 meses: redução média da pressão arterial sistólica de repouso dos pacientes (10,39 mmHg ou 7,71%, p<0,01); redução média da pressão arterial diastólica de repouso (12,57 mmHg ou 14,43%, p<0,01); incremento médio do consumo máximo de oxigênio (2,73 ml/kg/min ou 9,83%, p<0,05); e por fim, elevação média da capacidade funcional (0,78 METs ou 9,85%, p<0,05). Pôde-se concluir que o Programa de Prevenção e Reabilitação Cardiorrespiratória possibilitou ganhos significativos em todos os fatores investigados, com exceção da massa corporal magra. Se por um lado a flexibilidade mostrou-se como o fator que sofreu as maiores alterações benéficas, por outro o percentual de gordura foi o fator que menos se alterou durante o programa. De forma geral, considerando-se todos os fatores, as alterações mais expressivas ocorreram nos 12 primeiros meses, com maior ênfase nos 6 primeiros meses de atividades, com exceção da massa corporal magra.
dc.format100 f.| tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEducação física
dc.subjectAptidão fisica
dc.subjectCoracao -
dc.subjectDoencas - Pacientes - Reabilitacao
dc.titleEstudo retrospectivo dos efeitos de um programa de reabilitação cardiovascular sobre componentes de aptidão física relacionada à saude
dc.typeTesis


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