dc.contributorBaptista, Barbara Oughton
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorCornelian Júnior, Deunézio
dc.date2012-10-21T00:37:59Z
dc.date2012-10-21T00:37:59Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:08:34Z
dc.date.available2017-04-03T20:08:34Z
dc.identifier192168
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85879
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/703010
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente.
dc.descriptionEste estudo é uma réplica parcial de Rebello (1997a, 1997b) e Rauber (2002) sobre a produção de encontros consonantais iniciados por /s/ em inglês por 20 estudantes brasileiros, os quais gravaram uma lista de sentenças contendo os encontros consonantais iniciados por /s/ imediatamente precedidos por ambientes de vogais ou consoantes fricativas e oclusivas. Algumas descobertas inconsistentes destes dois estudos anteriores motivaram o desenvolvimento desta pesquisa. Verificou-se que a epêntese vocálica é a estratégia mais comum usadas pelos participantes para produzir o padrão desejado. A hipótese que, de acordo com a Hipótese do Diferencial de Marcação (MDH), as estruturas mais marcadas /sCC/ produziriam uma proporção maior de epêntese que os encontros consonantais /sC/, não foi nem confirmada nem rejeitada. A previsão de que os encontros consonantais que violam a Condição de Estrutura Silábica (SSC) - /s/ + oclusiva - produziriam mais epêntese que os encontros consonantais que não violam tal condição - /s/ + soantes - não foi confirmada tampouco. Pelo contrário, os encontros consonantais que não violam a SSC mostraram estar mais propensos a produzir epêntese que os encontros que a violam. Um aspecto importante revelado foi que a assimilação do vozeamento provou ser uma restrição mais forte que a marcação ao influenciar a proporção de epêntese em relação ao comprimento dos encontros consonantais ou à seqüência de sonoridade. Os ambientes vozeados também resultaram em epêntese mais freqüentemente que os não vozeados. Os resultados confirmaram que os ambientes vocálicos produziram uma proporção maior de epêntese que os ambientes consonantais. O Modelo de Ontogenia (OM) de Major foi fortemente sustentado pelas descobertas já que quanto mais proficiente era o participante, menor a freqüência na produção de epêntese.
dc.formatv, 78 f.| tabs.
dc.languageeng
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectLiteratura
dc.subjectFonetica
dc.subjectLingua inglesa
dc.subjectFonologia
dc.subjectLingua inglesa
dc.subjectConsoantes
dc.titleBrazilian learners' production of initial /s/ clusters
dc.typeTesis


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