dc.contributorZanetti, Carlos Roberto
dc.contributorHeinisch, Roberto Henrique
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorComin, Fabiano
dc.date2012-10-20T20:02:01Z
dc.date2012-10-20T20:02:01Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:06:20Z
dc.date.available2017-04-03T20:06:20Z
dc.identifier190851
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85557
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/702691
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia.
dc.descriptionVárias evidências sugerem que existe ligação entre infecções e doenças coronarianas. Estudos histopatológicos detectaram antígenos e material genético de vários microorganismos em lesões ateroscleróticas. Outros autores demonstraram associação entre anticorpos contra agentes infecciosos e doença arterial coronariana. Entretanto, o envolvimento de agentes infecciosos com aterosclerose precisa ser melhor esclarecido. O objetivo do presente estudo, foi avaliar títulos e presença de anticorpos (IgG, IgM) específicos contra vírus Herpes-1 (HSV-1), Citomegalovirus (CMV), Helicobacter pylori (H. pylori), Chlamydia pneumoniae (C. pneumoniae) e Mycoplasma pneumoniae (M. pneumoniae), no soro de 60 pacientes [40 com doença arterial coronariana (DAC) e 20 controles(C)], através de ELISA. Pacientes soropositivos (IgG) para Mycoplasma pneumoniae e aqueles com títulos mais elevados tiveram risco maior para ter DAC (odds ratio=20,4 IC 95% 1,97-507,47 e 13,0 IC 95% 1,65-131,6; respectivamente). Entre as diferentes síndromes de DAC, observamos que pacientes com angina instável apresentaram maior soropositividade de IgM contra H. pylori, que pacientes com angina estável (P=0,03), sugerindo um envolvimento entre infecção aguda por esse agente e a manifestação aguda da DAC. Os pacientes com angina estável apresentaram maior soropositividade de IgG contra M. pneumoniae que os controles (P=0,001). Esse fato sugere um envolvimento de infecção crônica por M. pneumoniae e início da DAC. Nenhuma associação foi observada entre anticorpos (IgM ou IgG) contra HSV-1, CMV e C. pneumoniae, e DAC. Quando avaliou-se a associação entre o número de patógenos aos quais o indivíduo tinha sido exposto (carga de patógenos) e DAC, não foi encontrado resultados significativos (odds ratio=3,05 IC 95% 0,67-15,73). Em resumo, esse estudo demonstrou associação entre infecção aguda por H. pylori (indicada pela presença de IgM) e angina instável e aumento do risco para ocorrer DAC nos pacientes com infecção crônica, ou passada por M. pneumoniae (indicada pela presença de IgG).
dc.formatv, 91 f.| grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectFarmácia
dc.subjectCoronariopatias
dc.subjectMicoplasma
dc.subjectAterosclerose
dc.subjectInfecção
dc.subjectArterias coronarias
dc.subjectInfecções
dc.titlePesquisa de anticorpos contra agentes infecciosos em pacientes com doença coronariana
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución