dc.contributorSousa, Fernando Ponte de
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorHillesheim, Marileia
dc.date2012-10-20T19:52:47Z
dc.date2012-10-20T19:52:47Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:06:15Z
dc.date.available2017-04-03T20:06:15Z
dc.identifier192130
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85545
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/702679
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política.
dc.descriptionEste trabalho é um estudo sobre a experiência do cooperativismo no setor cristaleiro no Vale do Itajaí, especificamente sobre duas cooperativas (a Coopercristal (de Blumenau) e a Unicristal (Indaial), que dentre outras experiências, redefiniram tanto a história do setor, quanto dos trabalhadores nele envolvidos. Os empreendimentos cooperativos autogestionárias, a partir da década de 90, passaram a ser consideradas alternativas possíveis e viáveis de transformação da realidade dos trabalhadores. Igualmente a autogestão passou a fazer parte da agenda de entidades públicas e organizações de classe, contribuindo significativamente para a reestruturação política das mesmas. Neste sentido, neste trabalho procuramos analisar estas experiências que tentaram superar as relações capitalistas no processo de produção a partir da eliminação da "figura" do proprietário privado dos meios de produção. O principal objetivo é realizar uma análise teórico-metodológica sobre as possibilidades de autonomia dos trabalhadores nos movimentos e nas organizações que se apresentam como alternativos ao modelo de organização sócio-econômico dominante. Neste estudo de caso procuramos fazer uma análise das etapas pelas quais passaram os trabalhadores e as mudanças ocorridas nas suas trajetórias. Para a análise das experiências propomos que os princípios da autogestão e do cooperativismo operem metodologicamente como conceitos tipos ideais. Isto é, serão utilizados como pressuposições de valor (expressam o interesse no objeto/realidade), para serem confrontados a realidade vivida. Por fim, a presente pesquisa procura contribuir para o debate em torno desses empreendimentos, que procuram superar tanto as dificuldades dos trabalhadores, como também no conjunto das instituições que apóiam os empreendimentos cooperativos.
dc.formatix, 124 f.| il., tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectSociologia
dc.subjectSociologia politica
dc.subjectCristais (Vidro)
dc.subjectIndustria
dc.subjectItajai (SC)
dc.subjectCooperativismo
dc.subjectAdministração
dc.subjectParticipação dos empregados
dc.subjectAutogestão
dc.titleAutogestão
dc.typeTesis


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