dc.contributorAlbieri, Sara
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorNascimento, Edson Evangelista do
dc.date2012-10-20T18:12:54Z
dc.date2012-10-20T18:12:54Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:05:14Z
dc.date.available2017-04-03T20:05:14Z
dc.identifier190064
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85389
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/702523
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
dc.descriptionSegundo Hume, a razão sozinha jamais poderia fundamentar a moral, pois ela necessita de um sentimento básico de dor e prazer, relacionado não só ao nosso interesse particular, mas também ao geral, que lhe dê um sentido prático relativo à ética. Da mesma forma, em poucos casos nossos julgamentos morais são derivados exclusivamente do campo do sentimento, sendo necessário que a racionalidade tome partido indicando o verdadeiro valor do objeto em questão, e, em muitos casos, indicando ações que se tornam deveres por melhor se adequarem aos sentimentos morais e receberem o assentimento destes. Explicitar essa relação entre sentimento e razão no âmbito moral é a nossa tarefa no presente trabalho. E ao fazermos estaremos apontando, mesmo não sendo o objeto dessa dissertação, os limites do naturalismo de Hume, limites que ele próprio coloca para o tratamento da moral. Tal é a fronteira entre natureza e cultura no território ético, segundo a perspectiva humana.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectFilosofia
dc.subjectRazao
dc.subjectEmoções
dc.subjectEtica
dc.subjectNaturalismo
dc.titleRazão e sentimento nos julgamentos morais (em David Hume)
dc.typeTesis


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