dc.contributorNinow, Jorge Luiz
dc.contributorEsposito, Elisa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAlbuquerque, Patrícia Melchionna
dc.date2012-10-20T16:21:58Z
dc.date2012-10-20T16:21:58Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T20:04:00Z
dc.date.available2017-04-03T20:04:00Z
dc.identifier195419
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85208
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/702343
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos.
dc.descriptionO Estado de Santa Catarina destaca-se como o maior produtor nacional de maçãs, produzindo anualmente cerca de 400 mil toneladas. Destas, cerca de 60 mil são processadas para a obtenção de suco. Durante o processamento das frutas até 30 % da matéria-prima transforma-se num resíduo rico em carboidratos, com grande potencial para bioconversões. O bagaço de maçã. Neste trabalho buscou-se aproveitar o bagaço de maçã como substrato para a produção de proteína unicelular em dois tipos de cultivo: fermentação submersa, onde a levedura Candida utilis CCT 3469 foi cultivada no extrato obtido da prensagem do bagaço em biorreator de bancada e fermentação em estado sólido (FES), onde o fungo Rhizopus oligosporus CCT 4134 foi empregado no enriquecimento protéico deste resíduo em reatores de coluna. O bagaço de maçã mostrou-se rico em açúcares redutores e fibras, servindo como uma excelente fonte de carbono para bioprocessos. C. utilis apresentou parâmetros cinéticos discretos quando cultivada no extrato de bagaço de maçã, alcançando uma produtividade em biomassa de 0,192 g.L-1.h-1. As células produzidas apresentaram cerca de 48 % de proteína bruta em peso seco, confirmando o elevado teor protéico da biomassa desta levedura. Na fermentação em estado sólido, após estudar a influência da adição de fontes de nitrogênio e de soluções tampão sobre a produção de proteína e sobre a manutenção do pH do substrato, obteve-se um enriquecimento protéico de mais de 5 vezes sobre o teor protéico inicial do bagaço, em cultivo realizado dentro da faixa de pH considerada ótima para o fungo. R. oligosporus colonizou o substrato em pouco tempo, mostrando grande potencial na bioconversão do bagaço de maçã, chegando a produzir 30 % de proteína na melhor condição verificada.
dc.formatvii, 92 f.| il., tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectTecnologia de alimentos
dc.subjectEngenharia de alimentos
dc.subjectMaçã
dc.subjectReaproveitamento
dc.subjectMaçã
dc.subjectSubprodutos
dc.subjectProteinas microbianas
dc.titleEstudo da produção de proteína microbiana a partir do bagaço de maçã
dc.typeTesis


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