dc.description | Trata do estudo do prazer olfativo em ambientes de trabalho, abordando a anatomo-fisiologia do olfato, seus aspectos cognitivos e emocionais, e em particular a questão do prazer ligada à olfação. São avaliados os odores agradáveis relacionados aos óleos essenciais como possíveis agentes positivos modificadores no comportamento, através de parâmetros que permitem verificar mudanças nos estados emocionais e mentais do indivíduo, e sua repercussão no trabalho.Apresenta estudos recentes sobre os óleos essenciais que têm sido direcionados ao âmbito da psicologia do trabalho, extrapolando as questões relacionadas à prevenção de doenças e à produtividade. Caracteriza-se como um estudo multicaso, de cunho qualitativo, enfocando 5 (cinco) sujeitos que utilizaram óleos essenciais por via inalatória direta (lenço ou algodão), por 10(dez) minutos, dentro de sua jornada de trabalho, e em casa, por mais 2 (duas) vezes, por um período de 6 (seis) semanas, onde a cada semana eram colhidos relatos a cerca de seu trabalho e cotidiano. A partir das questões levantadas pelos sujeitos, foram estabelecidos parâmetros que indicassem pólos positivos e negativos, e identificados os estados emocionais e mentais, que foram sendo avaliados antes, no decorrer e após o período de aplicação.Verificou-se que, dos 5(cinco) casos estudados, 4 tiveram alterações nestes parâmetros e estados emocionais, confirmando a expectativa de reversão dos estados emocionais e mentais negativos e a mudança de pólo negativo para positivo nos parâmetros apontados. | |