dc.contributorLapolli, Flavio Rubens
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorOliveira, Edson Carlos Machado de
dc.date2012-10-20T10:15:30Z
dc.date2012-10-20T10:15:30Z
dc.date2003
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-04-03T19:59:01Z
dc.date.available2017-04-03T19:59:01Z
dc.identifier197380
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84539
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/701677
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental.
dc.descriptionEste trabalho de pesquisa teve como objetivo avaliar a capacidade de desinfecção da radiação ultravioleta em efluentes domésticos tratados em diferentes sistemas. Foram realizados ensaios com amostras de efluente tratado por lodo ativado (ETE insular), UASB (Morro da Caixa) em Florianópolis. Foram avaliados as remoções de coliformes totais, Escherichia coli, ovos de helmintos e cistos de protozoários. Na realização dos ensaios utilizou-se um colimador UV e um reator UV de lâmpadas emersas. A radiação foi emitida por lâmpadas de baixa pressão de vapor de mercúrio. Com a finalidade de simular um efluente tratado com características físico-químicas variadas, nas amostras da ETE insular (lodo ativado) acrescentou-se efluente do tanque de aeração rico em sólidos em suspensão nas seguintes porcentagens em volume 0,5% , 1% e 2,5%,. Após a aplicação de doses UV que variaram de 10 a 100 mJ/cm2 observou-se que; com uma dose superficial de 40 a 60 mWs/cm2 a radiação ultravioleta alcançou resultados de remoção de coliformes acima de 4 casas logarítmicas. Observou-se que a eficiência de inativação foi insignificante nos ensaios com ovos de helmintos (Ascaris lunbricóides e Trichuris trichiura) utilizando-se doses de até 100 mJ/cm2. Os ensaios de desinfecção realizados com amostras com cistos de protozoários (Giárdia lambia e Cryptosporidium sp) apresentaram resultados semelhantes aos encontrados na bibliografia. O efluente da Estação Insular (lodo ativado), após a desinfecção UV com uma dose de 30mJ/cm2 alcançou uma qualidade microbiológica que permite sua utilização em irrigação irrestrita de acordo com as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde)
dc.formatxii, 97 f.| il., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEngenharia ambiental
dc.subjectAguas residuais -
dc.subjectEliminação
dc.subjectDesinfecção e desinfetantes
dc.subjectRadiação ultravioleta
dc.titleDesinfecção de efluentes sanitários tratados através da radiação ultravioleta
dc.typeTesis


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