dc.contributorFialho, Francisco Antonio Pereira
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBitencourt, Marilda dos Santos
dc.date2012-10-20T03:51:52Z
dc.date2012-10-20T03:51:52Z
dc.date2002
dc.date2002
dc.date.accessioned2017-04-03T19:54:12Z
dc.date.available2017-04-03T19:54:12Z
dc.identifier189367
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83837
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/700978
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
dc.descriptionEste trabalho interpreta a relação do trabalhador em seu comportamento frente às normas de biossegurança, suas crenças sobre saúde. Participaram desse estudo 67 trabalhadores de área de risco biológico. A coleta de dados ocorreu por questionários que foram distribuídos para 13 setores do HEMOSC da unidade Florianópolis, no ano de 2000. Permitiu delinear o perfil dos profissionais que relataram acidentes com material biológico no decorrer de sua vida profissional, conhecer os motivos dos acidentes, e confirmar a importância do uso de equipamento de proteção individual (EPI) nas atividades com sangue. Dos 67 trabalhadores do estudo, 82% estão representados por técnicos, auxiliares de enfermagem e 6% por técnicos de laboratório, 43% tem idade de 36 a 45 anos, 46,3% trabalham há mais de 10 anos desenvolvendo a mesma função, 55,2% tiveram acidentes no decorrer de sua vida profissional, dos tipos; por respingo com sangue, com material químico, com pérfurocortante contaminado e pérfurocortante não contaminado, apenas 31,3% registraram o acidente, o que mostra uma subnotificação dos casos. O estudo procurou saber os motivos do acidente, que foram agrupados por: responsabilidade do outro, 19,3% representando (material com defeitos, falta de cuidado de quem enviou o material, falha do equipamento, não há proteção para as agulhas, descuido do colega, o paciente se movimentou durante o procedimento), e por sua responsabilidade, 16,5% (pressa para adiantar o trabalho, falta de atenção, não usava EPI, por descuido, preocupação inexperiência, emergência em atender o pedido), 3,3% dizem que o acidente foi um acaso ou uma fatalidade, e 44,8% não responderam. 68% sabem tomar providências no momento do acidente, 87% dizem que foram informados sobre biossegurança. E quanto ao uso correto do EPI, 94% dizem fazer uso, mas só 9,0% usam protetor facial, e 35% usam óculos de proteção. A profilaxia para hepatite B, 43% fez as três doses. Há evidências de que os trabalhadores não aplicam as normas de biossegurança corretamente como orientam as normas vigentes.
dc.formatii, 99 f.| il., tabs., grafs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEngenharia de produção
dc.subjectPessoal da area medica
dc.subjectMedidas de segurança
dc.subjectPessoal da area medica
dc.subjectAtitudes
dc.titleAnálise do comportamento e conhecimento em biossegurança de profissionais que trabalham em área de risco biológico no HEMOSC
dc.typeTesis


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