dc.contributorErdmann, Alacoque Lorenzini
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPradebon, Vania Marta
dc.date2012-10-19T20:12:42Z
dc.date2012-10-19T20:12:42Z
dc.date2002
dc.date2002
dc.date.accessioned2017-04-03T19:48:46Z
dc.date.available2017-04-03T19:48:46Z
dc.identifier183383
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83008
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/700156
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.
dc.descriptionEste estudo de abordagem qualitativa foi realizado na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP), pertencente a um hospital escola da cidade de Santa Maria, RS. Foi desenvolvido com um pequeno grupo da equipe de enfermagem dessa unidade, ou seja, com cinco enfermeiros e seis auxiliares de enfermagem,, perfazendo o total de onze participantes no grupo de reflexão. O problema que suscitou o estudo refere-se à rejeição que os enfermeiros da UTIP apresentam quanto à ocupação do cargo chefe de enfermagem dessa unidade organizativa. E, teve como objetivo desenvolver um processo reflexivo junto à equipe de enfermagem sobre o cargo de chefe da UTIP, em seu cotidiano, à luz do paradigma da complexidade, a partir da ótica dos sujeitos atores desse subsistema. O referencial teórico que respaldou o estudo foi constituído de alguns conceitos do paradigma da complexidade, os fundamentos teóricos e legais do cargo de chefe de unidades organizativas e o serviço de enfermagem oferecido numa UTIP. Após a coleta dos dados que emergiram durante a prática assistencial, fizemos o agrupamento deles, por intuição, evidenciando as principais idéias e suas contradições, formando, assim, o conjunto das pré-categorias. Posteriormente, para constituirmos as categorias (ou idéias nucleadoras), nos inspiramos na sistematização proposta por Bardin (1977); todavia, não nos ativemos rigidamente a ela. Dessa forma, a análise e a reflexão dos dados foram ancoradas especialmente em Morin (1982) e nos autores que compuseram o nosso referencial teórico. Várias são as nuances que contribuem para a rejeição do cargo de chefe de enfermagem da UTIP por parte dos enfermeiros, como a centralização e delegação de atividades; limites e autonomia; o poder mantido na área sombria; a assistência direta ao paciente e a administração da assistência de enfermagem, dentre outras. No decorrer do processo reflexivo, foram abordados os aspectos educativos e éticos, além daqueles inerentes ao cargo de chefe de enfermagem da UTIP.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectTratamento intensivo pediatrico
dc.subjectEnfermagem de tratamento intensivo
dc.titleO cotidiano da chefia de enfermagem da unidade de tratamento intensivo pediátrica
dc.typeTesis


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