dc.contributorMagini, Ricardo de Souza
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSchiochett, Cintia
dc.date2012-10-19T15:48:15Z
dc.date2012-10-19T15:48:15Z
dc.date2002
dc.date2002
dc.date.accessioned2017-04-03T19:45:31Z
dc.date.available2017-04-03T19:45:31Z
dc.identifier182043
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82520
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/699667
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia
dc.descriptionUtilizou-se microscopia de luz (óptica) para avaliar o comportamento tecidual de parafusos usinados em osso bovino e instalados em tíbias de coelhos, em relação a presença ou ausência de reabsorção do parafuso de osso, tecido ósseo neo-formado, osso necrótico, células inflamatórias e fibrose, a fim de que possamos inferir a possibilidade da utilização dos mesmos como: 1) material de preenchimento nas técnicas de aumento de rebordo, 2) dispositivo de fixação de membranas reabsorvíveis, 3) dispositivo de fixação de enxertos ósseos tipo aposicional e 4) dispositivo de estabilização de fraturas ósseas intra e extra-bucais em seres humanos. Os parafusos de osso bovino foram instalados na tíbia direita de 8 (oito) coelhos, machos albinos, da raça New Zealand, entre nove e doze meses de idade. Um coelho foi mantido como controle, ou seja, não recebeu parafuso. Após anestesia, tricotomia e antissepsia, os animais receberam uma incisão linear de 2 cm até exposição do tecido ósseo e uma perfuração de 7 mm de profundidade e 2 mm de diâmetro executada com brocas cirúrgicas do sistema de colocação de implantes. Os parafusos de osso bovino foram instalados, estabilizados manualmente e recobertos pela epiderme suturada. Sacrificaram-se os animais após 60 dias. As peças foram fixadas com formol a 10%, descalcificadas e coradas pela técnica da hematoxilina-eosina (H.E.). A análise microscópica das peças demonstrou que em 7 coelhos houve reabsorção completa do parafuso de osso bovino. Todas as amostras continham características de tecido ósseo em neo-formação, ausência de células inflamatórias, ausência de fibrose e ausência de áreas com reabsorção acentuada. As mesmas características foram encontradas no animal controle. Os resultados obtidos nesta pesquisa, tais como, reabsorção do parafuso com conseqüente preenchimento ósseo; obtenção de ganho ósseo vertical na maioria dos espécimes; ausência de células inflamatórias; inexistência de fibrose e presença de tecido ósseo em neo-formação, sugerem que os parafusos de osso bovino podem ser utilizados, em humanos, nas cirurgias ósseas reconstrutivas.
dc.format130 f.| il.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectOdontologia
dc.subjectImplantes dentários
dc.subjectParafusos osseos
dc.subjectOssos -
dc.subjectEnxerto
dc.subjectResposta imune
dc.subjectTolerancia imunologica
dc.titleAnálise microscópica do comportamento tecidual de parafusos de osso bovino instalados em tíbia de coelho
dc.typeTesis


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