dc.contributor | Costa Junior, Newton Carneiro Affonso da | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Wagner, Roberto Machado | |
dc.date | 2012-10-19T14:12:28Z | |
dc.date | 2012-10-19T14:12:28Z | |
dc.date | 2002 | |
dc.date | 2002 | |
dc.date.accessioned | 2017-04-03T19:44:25Z | |
dc.date.available | 2017-04-03T19:44:25Z | |
dc.identifier | 189192 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82344 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/699496 | |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. | |
dc.description | O presente trabalho analisa o instrumento fundo mútuo de investimento em empresas emergentes - Santa Catarina Tecnologia (FMIEE-SCTec), como agente de captação de recursos e gerador de crescimento das empresas. As empresas emergentes, de grande potencial de crescimento e que se constituem na base fundamental da economia catarinense, encontram diversas restrições quanto à fontes de captação de recursos. Não têm acesso ao mercado de capitais, nem a linhas de crédito, muito menos possuem garantias necessárias. Inicialmente, buscamos evidenciar os conceitos de micro e pequenas empresas, capital de risco e fundos de investimento, abordados na literatura por autores relevantes desta área. A partir disto, estudaremos o produto pela ótica de seus agentes envolvidos, ou seja, o Administrador de fundos (Companhia Riograndense de Participações - CRP); as empresas emergentes catarinenses (Digilab S.A. e a Nano Endoluminal S.A - primeiras a receber e utilizar os recursos) e, a empresa cotista (Fundação Celesc de seguridade Social S. A. - Celos - participa também de outro fundo de investimento no Estado). Na sequência, apresentamos uma pesquisa não estruturada realizada junto às empresas participantes e os quocientes econômicos-financeiros (extraído das demonstrações contábeis das empresas tomadoras de recursos), analisando pontos relevantes do processo. Conclui-se que mudanças positivas ocorrem nas empresas que utilizam esta forma de capitalização. Tentaremos repassar aprendizados sobre o produto FMIEE, visando facilitar sua disseminação no mercado de capitais. | |
dc.format | 115 f.| tabs. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Florianópolis, SC | |
dc.subject | Engenharia de produção | |
dc.subject | Pequenas e medias empresas | |
dc.subject | Santa Catarina | |
dc.subject | Capital de risco | |
dc.subject | Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes - Santa Catarina Tecnologia (FMIEE-SCTec) | |
dc.subject | Fundos de investimento | |
dc.title | Fundo mútuo de investimento para empresas emergentes catarinenses | |
dc.type | Tesis | |