dc.contributorLeis, Héctor Ricardo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBranco, Maria Isabel Vieira
dc.date2012-10-19T04:50:01Z
dc.date2012-10-19T04:50:01Z
dc.date2001
dc.date2001
dc.date.accessioned2017-04-03T19:38:52Z
dc.date.available2017-04-03T19:38:52Z
dc.identifier181670
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81510
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/698668
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política
dc.descriptionFoi levando em conta a relevância que a questão ambiental vem conquistando nas últimas décadas - devido à necessidade da ação governamental e à participação popular, para que haja de fato, em nível local, a implementação das políticas públicas -, que essa dissertação faz um retrospecto da gestão municipal do período 1993-2000, para constatar como foi a atuação do Governo da Frente Popular em Lages no que diz respeito às questões ambientais. Fernando Agustini (1993-1996) criou a infra-estrutura necessária para que esta questão avançasse, com a SEMMAS, CEA (Educação Ambiental) e o Parque Ecológico. O período analisado foi a gestão Décio Ribeiro (1997-2000) e, para dar conta de responder como o Poder Público Municipal tratou a questão ambiental em Lages, foram entrevistadas 14 pessoas, analisadas todas as edições do Correio Lageano (janeiro de 1997 a dezembro de 2000), tendo como destaque a questão do lixo e os loteamentos sem autorização da FATMA. A gestão analisada passa por dois momentos distintos: inicialmente, houve a continuidade das políticas ambientais já implementadas; posteriormente, por desacordos internos, essa questão deixou de ser relevante. Este fato é observável nas entrevistas, nas quais se percebe o desmantelamento da estrutura já existente, o que ocorreu principalmente no CEA, que, no final da gestão em pauta, apenas se mantinha aberto. Assim, a questão do lixo não foi resolvida, tanto pela indefinição de área para o futuro aterro, como pela descontinuidade da reciclagem e pela falta de parcerias com empresas para o recolhimento do lixo reciclável. Faltou ainda clareza com relação às políticas públicas, técnicos e recursos capazes de apontar e concretizar ações. Acima de tudo, faltou vontade política para dar conta dessa importante questão.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectSociologia politica
dc.subjectAdministração municipal
dc.subjectLages (SC)
dc.subjectPolitica ambiental
dc.subjectLages (SC)
dc.subjectPoliticas publicas
dc.subjectLages (SC)
dc.subjectMeio ambiente
dc.subjectLages (SC)
dc.titleO meio ambiente e o município de Lages (1997-2000)
dc.typeTesis


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