dc.contributorScherer-Warren, Ilse.
dc.creatorGadea Castro, Carlos Alfredo
dc.date.accessioned2012-10-18T23:14:35Z
dc.date.available2012-10-18T23:14:35Z
dc.date.created2012-10-18T23:14:35Z
dc.date.issued1999
dc.identifier177326
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81103
dc.description.abstractO presente trabalho se propõe a descrever e analisar o Movimento Neo-zapatista de Chiapas a partir de uma discussão sobre a teoria das ações coletivas e os movimentos sociais. Neste sentido, na evidência de suas diferentes dimensões identitárias e estratégicas a partir de sua interação com a sociedade mexicana e mundial, desenhando assim sua flexibilidade estrutural e demandas que se reformulam conjunturalmente, expressa-se uma ação coletiva que sugere que certas categorias de analises devem ser reconceitualizadas. O Movimento Neo-zapatista permite entender que uma resignificação da problemática do "pluralismo cultural" e o surgimento de subjetividades coletivas expressas a partir de questões identitárias, convertem-se em elementos chaves para compreender que a dimensão comunitária é um paradigma socio-político e organizacional característico das ações coletivas contemporâneas.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.titleO ideal comunitário como resistência à modernidade global
dc.typeDissertação (Mestrado)


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