dc.contributorOliveira, Roberta Pires de
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorLunardi, Angelita Mendes
dc.date2012-10-18T02:49:01Z
dc.date2012-10-18T02:49:01Z
dc.date2000
dc.date2000
dc.date.accessioned2017-04-03T19:24:18Z
dc.date.available2017-04-03T19:24:18Z
dc.identifier153085
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79372
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/696556
dc.descriptionDissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão.
dc.descriptionInvestigamos, a partir da fala de professores de língua, o conhecimento do professor acerca de seu objeto e instrumento de ensino: a língua. Descrevemos, dentro do quadro da Semântica Cognitiva, as metáforas conceituais que revelam as crenças dos professores sobre a língua, a sua aprendizagem e o seu ensino. Analisamos, também, textos da imprensa escrita e fragmentos de fala quotidiana que revelaram a presença da mesma metáfora encontrada na fala dos professores. A principal metáfora a emergir tem uma base corpórea, centrada no bem-estar físico e moral do corpo: A LÍNGUA É UM CORPO MORAL. Esta metáfora, com forte apelo ideológico, traz, entre outras inferências um preconceito lingüístico: há uma única Língua correta, metonímia das pessoas que a falam. Esta Língua é pura, homogênea, bonita, saudável e íntegra; cometer erros, falar na gíria, usar neologismos, etc.. são formas de empobrecê-la, desvirtuá-la, causar danos. O professor de língua, então, na medida em que compartilha com o senso-comum desta metáfora, que se reflete na sua prática ensino, colabora ainda mais para a exclusão social, reforçando preconceitos lingüísticos
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectProfessores de linguas
dc.subjectLinguas
dc.subjectEstudo e ensino
dc.subjectMetafora
dc.titleO professor de línguas e o preconceito linguístico na metáfora da língua /
dc.typeTesis


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