dc.contributorDickie, Maria Amelia Schmidt
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorScheliga, Eva Lenita
dc.date2012-10-17T21:44:33Z
dc.date2012-10-17T21:44:33Z
dc.date2000
dc.date2000
dc.date.accessioned2017-04-03T19:21:40Z
dc.date.available2017-04-03T19:21:40Z
dc.identifier187566
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78979
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/696165
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social.
dc.descriptionUma das "verdades" a respeito do universo prisional - produzida, sobretudo, pelos funcionários do quadro técnico-administrativo das unidades penais - é a de que os detentos convertidos durante o cumprimento de suas penas estariam "se escondendo atrás da Bíblia". A declaração de uma opção religiosa e/ou a participação nos rituais religiosos seria um mecanismo utilizado pelo detento para simular um comportamento que o protegeria das "confusões da cadeia" e traria benefícios, sobretudo materiais. Pesquisando a conversão religiosa, em especial às religiões de orientação pentecostal, em duas unidades masculinas de segurança máxima do Departamento Penitenciário do Paraná, obtive "testemunhos" que problematizam esta "verdade". Meu objetivo, neste trabalho, é analisar a conversão religiosa como um processo estratégico que altera as relações sociais e as fronteiras simbólicas existentes entre os diferentes grupos de detentos e funcionários
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAntropologia social
dc.subjectConversao ao cristianismo
dc.subjectAspectos antropologicos
dc.subjectEvangelização
dc.subjectAspectos antropologicos
dc.subjectPrisões
dc.subjectPrisioneiros
dc.titleE me visitastes quando estive preso
dc.typeTesis


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