dc.contributorBelli Filho, Paulo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSilva, Adroaldo Pagani da
dc.date2012-10-17T11:02:57Z
dc.date2012-10-17T11:02:57Z
dc.date2000
dc.date2000
dc.date.accessioned2017-04-03T19:16:15Z
dc.date.available2017-04-03T19:16:15Z
dc.identifier174859
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78167
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/695356
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.
dc.descriptionA região oeste catarinense através do modelo de desenvolvimento agropecuário e agroindustrial, com base na pequena propriedade agrícola familiar e na produção integrada de suínos e aves, construiu em apenas algumas décadas, uma história de riqueza, servindo de modelo de desenvolvimento para outras regiões. A evolução do modelo, deu-se através de ações capitalistas agroindustriais, com aumento a qualquer custo da produtividade, dissociado do ambiental e do social. A crise socieconômica emergida a partir dos anos oitenta, intensificando-se nos anos noventa, coincidiu com o despertar da consciência de que havia uma questão ambiental, principalmente pela poluição intensa das águas, causadas por dejetos de animais e por resíduos agrícolas. O novo cenário desenhado e a pressão da sociedade, levaram a formação de redes públicas e privadas, com o objetivo de garantir a sustentabilidade do modelo de desenvolvimento rural da região oeste, alicerçado na pequena propriedade rural e na mão de obra familiar. Por pressão da sociedade, as arenas públicas e privadas, passaram a reconhecer que a relação meio ambiente e desenvolvimento, são variáveis dependentes entre si e não conflitantes, como até então vinha sendo considerado. Apesar desse reconhecimento, estas passaram a ocupar ponto de passagem, tanto para dar legitimidade a questão ambiental, quanto para gerar consenso sobre as soluções propostas em termos de recursos técnicos, para a solução dos problemas ambientais, repassando o ônus e os custos ambientais, integralmente aos agricultores. Para o trabalho elegeu-se uma bacia hidrográfica da região oeste catarinense, característica produtora de suínos, aves e leite em pequenas propriedades rurais familiares. O trabalho foi desenvolvido através de ação multidisciplinar e multinstitucional, com levantamento de dados primários e secundários de maneira a estabelecer uma caracterização dos aspectos físicos, bioclimáticos, sócio-econômicos e ambientais da área estudada. A partir do conhecimento espacial, do cadastro técnico, da prática de utilização dos recursos naturais, do conhecimento de todas as contribuições à bacia, do diagnóstico participativo, perceptivo e técnico, foi possível a elaboração de propostas de gestão e intervenções, as quais deverão ser levadas à discussão entre todos os atores envolvidos. Nas propostas foram levados em consideração, a sustentabilidade do modelo de desenvolvimento agropecuário praticado, a preservação ambiental e o aumento de renda e da qualidade de vida da família rural.
dc.formatxvii, 247 f.| il., grafs., mapas, tabs. +
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectRecursos naturais
dc.subjectConservação
dc.subjectFragosos, Bacia dos (SC)
dc.subjectDesenvolvimento sustentável
dc.subjectFragosos, Bacia dos (SC)
dc.subjectDesenvolvimento rural
dc.subjectAspectos ambientais
dc.subjectFragosos, Bacia dos (SC)
dc.subjectResiduos de animais
dc.subjectTratamento
dc.subjectFragosos, Bacia dos (SC)
dc.subjectAgua
dc.subjectQualidade
dc.subjectFragosos, Bacia dos (SC)
dc.titleDiagnóstico sócio, econômico e ambiental
dc.typeTesis


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