dc.contributorSeibel, Erni Jose
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorRover, Oscar José
dc.date2012-10-17T10:35:21Z
dc.date2012-10-17T10:35:21Z
dc.date2000
dc.date2000
dc.date.accessioned2017-04-03T19:15:57Z
dc.date.available2017-04-03T19:15:57Z
dc.identifier170500
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78120
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/695309
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
dc.descriptionA preocupação do trabalho está em verificar como avançam processos democráticos de municípios essencialmente rurais catarinenses (São José do Cerrito e Passos Maia). Isto se dá, buscando perceber como avança o processo de constituição de Fóruns de Desenvolvimento Local (FDL's), organizados com a participação de representantes da Sociedade Civil e do Governo Local, com objetivo de coordenar uma ação integrada de desenvolvimento. O FDL se constituiu em cada município, a partir de uma proposta metodológica de planejamento do desenvolvimento local, apresentada por ONG's do estado de Santa Catarina, que atuam com dinâmicas de cooperação junto a agricultores familiares. As noções de participação cidadã, autonomia, comunidade cívica e capital social, entram como contraponto às noções de nautonomia e heteronomia, que correspondem a estruturas verticalizadas de ordenação das políticas públicas, particularmente aqui identificadas por lógicas de clientela política, de assistencialismo social e de personalismo eleitoral. Especialmente os limites à ampliação da cultura da participação e à geração de legitimidade institucional ao FDL, são analisados neste trabalho como condicionantes a uma radicalização da democracia local. Nesta direção, se estará avaliando uma "Metodologia de Animação de Processos de Desenvolvimento Local", que propõe ao FDL o papel de coordenador de tal processo. Percebeu-se no estudo, a indicação de que num município onde predominam as lógicas de clientela e assistenciais, não houve maior possibilidade de avançar o processo democrático participativo, organizado a partir da elaboração de um plano estratégico e participativo de desenvolvimento municipal. Não houve maiores avanços em termos de ampliar a cultura da participação local, nem tampouco em dar legitimidade política à estrutura do FDL. Noutro município, onde a força do assistencialismo social é menor e as lógicas de clientela não se enraizaram junto a uma parcela dos líderes políticos locais, foram produzidos mais avanços. Mesmo assim, o FDL sofreu (sofre) uma diversidade de resistências à sua consolidação, enquanto uma institucionalidade capaz de gerir o processo de organização das políticas públicas locais. Apresenta-se elementos que compõem esta resistência, como forma de sinalizar possíveis encaminhamentos para superá-las.
dc.format[200] f.| il., tabs. +
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAutonomia
dc.subjectComunidades sociais
dc.subjectAspectos sociais
dc.subjectDesenvolvimento rural
dc.subjectSanta Catarina
dc.subjectPoliticas publicas
dc.subjectSanta Catarina
dc.subjectParticipação politica
dc.titleA democracia participativa e a questão institucional
dc.typeTesis


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