dc.contributorCerqueira, Vinicius Ronzani
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorAlves, Eduardo Godinho
dc.date2012-08-10T15:38:38Z
dc.date2012-08-10T15:38:38Z
dc.date2012-08-10
dc.date2011
dc.date.accessioned2017-04-03T18:46:11Z
dc.date.available2017-04-03T18:46:11Z
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/25609
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/690862
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Aquicultura.
dc.descriptionO robalo peva, Centropomus parallelus, é um peixe marinho eurihalino com potencial para aquicultura devido a seu alto valor e aceitação no mercado com uma carne com pouca gordura. Com a intensificação dos cultivos há o surgimento de doenças que necessitam de tratamentos químicos eficientes sem prejudicar a espécie cultivada. O objetivo deste trabalho foi a avaliação da toxicidade aguda (CL50;96 h) do permanganato de potássio em juvenis de robalo peva com 2,22±0,38 cm e 6,15±0,39 g expostos as concentrações de 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 e 1,75 mg.L-1 de KMnO4. Nas concentrações de 0,50; 0,75 e 1,00 mg.L-1 não houve mortalidade, já nas concentrações de 1,25; 1,50 e 1,75 houve mortalidade. Na concentração mais alta (1,75 mg.L-1) a mais letal, onde após 4:30 horas de exposição ao permanganato foi encontrado o primeiro peixe morto. O baixo valor de CL50;96 h (1,12 mg.L-1) sugere que esta espécie de peixe no tamanho testado, apresenta sensibilidade ao composto.
dc.format18 p.
dc.languagept_BR
dc.subjectRobalo peva
dc.subjectCentropomus parallelus
dc.subjectToxicidade aguda
dc.subjectCL50
dc.titleToxicidade aguda (CL50) do permanganato de potássio em juvenis de robalo peva (Centropomus parallelus).
dc.typeTesis
dc.coverageFlorianópolis, SC.


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