POTOSI, A PRIMARY TIN DEPOSIT IN RONDÔNIA

POTOSI, A PRIMARY TIN DEPOSIT IN RONDÔNIA

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorYOKOI, OSCAR YOSHITAKA
dc.creatorVIGLIO, EDUARDO PAIM
dc.creatorWAGHORN, JOHN GRANT
dc.creatorJONES, JORGE PATRÍCIO
dc.creatorFIGUEROA, LEON ALEXANDER
dc.date2018-03-22
dc.date.accessioned2023-06-19T16:40:49Z
dc.date.available2023-06-19T16:40:49Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11979
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6693909
dc.descriptionThe Potosi primary tin deposit is an exogreisen body contained within a near vertical breccia pipe, related to a nearby Rondonian tin-granite. Its spacial position appears to have been controlled by prominent fractures in the basement through which the granite and orebody were intruded. Different types of greisen have been recognized in the field which correspond to greater or lesser metasomatic alteration of the gneiss breccia fragments. Topazite forms the breccia matrix. It is believed that the Potosi orebody formed as result of volatile concentration (particularly f1uorine) beneath an impermeable carapace of the Pedra Branca granite and the subsequent escape of these volatiles along the basement fractures to surface, producing the breccia and tin/tungsten mineralization.en-US
dc.descriptionO depósito primário de estanho de Potosi é um corpo de exogreisen contido numa zona brechada subvertical relacionada às vizinhanças de um granito estanífero rondoniano. Sua posição espacial parece ter sido controlada por importantes fraturas do embasamento pelas quais o granito e o corpo mineralizado se encaixaram. Diferentes tipos de greisen foram reconhecidos no campo, correspondendo a uma maior ou menor alteração metassomtica de fragmentos brechados de gnaisses. "Topazito" forma a matriz da brecha. Acredita-se que o corpo de Potosi se tenha formado como resultado da concentração de voláteis (particularmente f1uoretos) abaixo de uma carapaça impermeável do granito de Pedra Branca. O subseqüente escape desses voláteis ao longo das fraturas do embasamento resultou na brecha e na mineralização de estanho e tungstênio.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiapt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11979/11524
dc.rightsDireitos autorais 2018 Revista Brasileira de Geociênciaspt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 17, n. 4 (1987): PROCEEDINGS OF THE ISGAM "International Symposium on Granites and Associated Mineralizations" Salvador, Bahia, Brasil - 21 a 31 de janeiro de 1987 - Publicação feita em co-edição SBG - SME/SGM - ORSTOM; 557-561en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 17, n. 4 (1987): PROCEEDINGS OF THE ISGAM "International Symposium on Granites and Associated Mineralizations" Salvador, Bahia, Brasil - 21 a 31 de janeiro de 1987 - Publicação feita em co-edição SBG - SME/SGM - ORSTOM; 557-561es-ES
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 17, n. 4 (1987): PROCEEDINGS OF THE ISGAM "International Symposium on Granites and Associated Mineralizations" Salvador, Bahia, Brasil - 21 a 31 de janeiro de 1987 - Publicação feita em co-edição SBG - SME/SGM - ORSTOM; 557-561pt-BR
dc.source0375-7536
dc.subjecten-US
dc.subjectpt-BR
dc.titlePOTOSI, A PRIMARY TIN DEPOSIT IN RONDÔNIAen-US
dc.titlePOTOSI, A PRIMARY TIN DEPOSIT IN RONDÔNIApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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