GEOQUÍMICA DE ISÓTOPOS DE OXIGÊNIO DE UM PLUTÃO POTÁSSICO CÁLCIO-ALCALINO COMPOSTO: O BATÓLITO DE ITAPORANGA, ESTADO DA PARAÍBA, NORDESTE DO BRASIL

dc.contributoren-US
dc.contributorpt-BR
dc.creatorMARIANO, GORKI
dc.creatorSIAL, ALCIDES NÓBREGA
dc.creatorHERZ, NORMAN
dc.date2018-01-24
dc.date.accessioned2023-06-19T15:23:32Z
dc.date.available2023-06-19T15:23:32Z
dc.identifierhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11818
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6692771
dc.descriptionThe composite porphyritic, potassic calc-alkaline Itaporanga batholith was intruded between the metasediments of the Cachoeirinha-Salgueiro groups and the gneisses of the basement, in the western portion of the State of Paraíba, Northeastern Brazil. The close interaction of mafic (potassium diorite) with felsic porphyritic rocks (quartz monzonite to granite) forming hybrid ones (monzonite to granodiorite) developed migmatite-like structures (stromatic and, less often, agmatic) suggesting coexistence and mixing of magmas as a major process during the evolution of this pluton. Quartz, known for its resistance to wheatering and subsequent oxygen isotope exchange, was used to compare the δ18O values among these rocks. Quartz δ18O values, in permilSMOW,Vary from 10.0 to 11.4 from the felsic pophyritic rocks, from 10.6 to 11.2 for the hybrid rocks, and from 10.7 to 11.6 for the mafic ones. Thus the oxygen isotope compositions for all lithologies in the pluton vary within 2 permil suggesting oxygen isotope exchange probably controlled by mechanical and chemical mixing of magmas. Two country rocks, a biotite schist and a phyllite collected approximately 1 km south of the Itaporanga batholith, had whole rock δ18O values of 14.9 permilSMOW and 14.7 permilswow respectively. Comparisons between 818O values obtained for these rocks and for the rocks which compose the Itaporanga pluton indicated reduced country rock assimilation during its evolution. The oxygen isotope geothermometry based upon the coexistence of quartz and biotite converted into the quartz-magnetite pair gave temperatures from 507°C to 677°C most of them between 507°C and 584°C. These temperatures may not represent neither crystallization nor closure temperatures for the mineral studied, but the interval at which subsolidus isotope exchange took place. Geobarometry based on Al content of calcic amphibole (ferroedenite to edenite) gave crystallization pressures around 5.0 ± 1 kbar, corresponding to a depth of emplacement of 16 km to 20 km.en-US
dc.descriptionO batólito de Itaporanga, composto, porfírítíco, cálcio-alcalino intrudiu o contato dos metassedimentos dos grupos Cachoeirinha-Salgueiro com os gnaisses do embasamento, no oeste da Paraíba, nordeste do Brasil. O elevado grau de interação entre rochas máficas (dioritos potássicos) com rochas félsicas porfiríticas (quartzo monzonito a granito), originando rochas híbridas (monzonito e granodiorito), desenvolveram estruturas migmatíticas (estromátíca e agmática), sugerindo coexistência e mistura de magmas como um processo principal durante a evolução do plutão. Análises de isòtopos de oxigênio foram obtidas a partir de rocha total, e minerais separados para os diferentes tipos litológicos do plutão. Devido à sua resistência ao intemperismo e reduzida troca isotópica, o quartzo foi escolhido para comparar os valores de δ18O destas rochas. Os valores de δ18O de quartzo, em permilSMOW variaram de 10,0 a 11,4 para as rochas félsicas porfiríticas, de 10,6 a 11,2 para as rochas híbridas e 10,7 a 11,6 para as rochas máficas. A variação dos valores de δ18O para todos os tipos litológicos do plutão está em torno de 2 permilSMOW, indicando intensa troca isotópica provavelmente controlada por mistura mecânica e química de "mushes". Duas análises de isòtopos de oxigênio em rochas encaixantes (filito e biotita xisto) coletadas aproximadamente l km a sul do batólito mostraram δ18O em rocha total com 14,9 permilSMOW e 14,7 permilSMOW respectivamente. Comparação entoe estes valores com os valores obtidos para as rochas que constituem o batólito de Itaporanga sugere reduzida assimilação de material crustal. O geotermômetro baseado no par isotópico quartzo-biotita convertido para quartzo-magnetita mostrou temperaturas entre 507°C e 677°C, com a maioria delas entre 507° e 584 C. Essas temperaturas podem não representar a de cristalização nem a de equilíbrio para os minerais estudados, mas possivelmente representam o intervalo de intensas trocas isotópicas em temperaturas subsolidus. Geobarometria, baseada no teor de Al de anfibòlio cálcico (ferroedenita a edenita), sugere que a cristalização do plutão ocorreu a pressão de aproximadamente 5, O kbar ± 1,0 kbar, correspondendo ao intervalo de profundidade de 16 km a 20 km.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Geologiapt-BR
dc.relationhttps://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11818/11356
dc.rightsDireitos autorais 2017 Revista Brasileira de Geociênciaspt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 20, n. 1-4 (1990); 159-164en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 20, n. 1-4 (1990); 159-164es-ES
dc.sourceRevista Brasileira de Geociências; v. 20, n. 1-4 (1990); 159-164pt-BR
dc.source0375-7536
dc.subjectOxygen isotopes; Geothermometry; Geobarometry; State of Paraíba; Brazil.en-US
dc.subjectIsòtopos de oxigênio; Geotermometria; Geobarometria; Estado da Paraíba; Brasil.pt-BR
dc.titleOXYGEN ISOTOPE GEOCHEMISTRY OF A POTÁSSIO PORPHYRITIC CALC-ALKALIC COMPOSITE PLUTON: THE ITAPORANGA BATHOLITH, STATE OF PARAÍBA, NORTHEASTERN BRAZILen-US
dc.titleGEOQUÍMICA DE ISÓTOPOS DE OXIGÊNIO DE UM PLUTÃO POTÁSSICO CÁLCIO-ALCALINO COMPOSTO: O BATÓLITO DE ITAPORANGA, ESTADO DA PARAÍBA, NORDESTE DO BRASILpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución