dc.creatorAntunes, Paulo de Bessa
dc.date2020-05-26
dc.date.accessioned2023-06-16T20:56:26Z
dc.date.available2023-06-16T20:56:26Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/rdpp/article/view/9836
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6691057
dc.descriptionEste artigo tem objetivo examinar as dificuldades políticas e jurídicas da proteção do meio ambiente em regimes federais. O federalismo clássico (dual) é um modelo que não encontra mais lugar nos dias modernos, tendo sido substituído pelo chamado federalismo cooperativo que, na prática, é um fortalecimento do poder central em detrimento dos poderes locais. O artigo demonstra que os federalismos são tantos quanto os Estados que os adotam, não se podendo mais conceber modelos federativos rígidos. O Brasil adota o modelo de federalismo cooperativo de três níveis, haja vista que os municípios são parte integrante de nossa federação. O federalismo ambiental brasileiro é centrípeto, com predominância da União sobre os entes federados, em especial se forem considerados os bens de propriedade da União e o seu extenso rol de competências privativas.PALAVRAS–CHAVEPolítica. Direito Constitucional. Direito Ambiental. Federalismo. Proteção do meio ambiente.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniriopt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/rdpp/article/view/9836/8539
dc.rightsCopyright (c) 2020 REVISTA DIREITO DAS POLÍTICAS PÚBLICASpt-BR
dc.sourceLaw and Public Policy Review; Vol. 1 No. 2 (2019); 59-91en-US
dc.sourceREVISTA DIREITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS; v. 1 n. 2 (2019); 59-91pt-BR
dc.source2675-1143
dc.titleFEDERALISMO E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: O PAPEL DO FEDERALISMO COOPERATIVOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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