Cartografias de vida-e-morte em territórios pandêmicos:: marcas-ferida, necro-bio-políticas e linhas de fuga

dc.creatorSales, Tiago Amaral
dc.creatorEstevinho, Lúcia de Fátima Dinelli
dc.date2021-06-30
dc.date.accessioned2023-06-16T20:56:14Z
dc.date.available2023-06-16T20:56:14Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/revistam/article/view/10487
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6690972
dc.descriptionIn pandemic territories, the limits of life and death become more tenuous. The pandemic of COVID-19 leaves millions of deaths in the world and, between them, left the father of the first author, generating wound-marks that moved the writing of this text. From the marks, we use cartography to go through the territories of life and death in pandemic contexts, dialoguing with authors like Gilles Deleuze, Félix Guattari, Suely Rolnik, Michel Foucault and Achille Mbembe. Firstly, moved by the marks and wound-marks, we thought in events, in death and mourning. After that, we go deeper in the analysis of pandemic territories while watching life and death control wefts, supported in concepts of biopolitics, necropolítics and necrobiopolítics. In the end, we thought in escaping lines that allow the escape of the harshness of this time: escape in rhizomes as forms of existence, resistance and re-existence. en-US
dc.descriptionEm territórios pandêmicos, os limites entre vida e morte tornam-se mais tênues. A pandemia de COVID-19 deixa centenas de milhares de mortos no mundo e, dentre eles, levou o pai do primeiro autor, gerando marcas-ferida que moveram a escrita deste texto. A partir das marcas, utilizamos a cartografia para percorrer os territórios de vida e morte em contextos pandêmicos, dialogando com autores como Deleuze, Guattari, Rolnik, Foucault e Mbembe. Primeiramente, movidos pelas marcas e marcas-feridas, pensamos nos acontecimentos, na morte e nos lutos. Depois, aprofundamos na análise dos territórios pandêmicos ao observar as tramas de controle da vida e da morte, apoiados nos conceitos de biopolítica, necropolítica e necrobiopolítica. Na parte final, pensamos em linhas de fuga que permitam escapar na dureza destes tempos: escapar rizomando como formas de existência, resistência e re-existências.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)pt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/revistam/article/view/10487/10249
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrerpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourceRevista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer; v. 6 n. 11 (2021): Dossiê 11: Epidemias e suas narrativas multidisciplinares ao longo da História; 275-293pt-BR
dc.source2525-3050
dc.subjectCOVID-19pt-BR
dc.subjectFilosofia da diferençapt-BR
dc.subjectMortept-BR
dc.subjectPandemiapt-BR
dc.subjectVidapt-BR
dc.subjectCOVID-19en-US
dc.subjectDifference philosophyen-US
dc.subjectDeathen-US
dc.subjectPandemicen-US
dc.subjectLifeen-US
dc.titleCartography of life-and-death in pandemic territories:: wound-marks, necro-bio-politics and lines of escapeen-US
dc.titleCartografias de vida-e-morte em territórios pandêmicos:: marcas-ferida, necro-bio-políticas e linhas de fugapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución