dc.creatorPinheiro, Paulo
dc.date2014-11-09
dc.date.accessioned2023-06-16T20:55:11Z
dc.date.available2023-06-16T20:55:11Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/revistadebates/article/view/4212
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6690526
dc.descriptionNo Canto XII da Odisséia, Homero nos coloca diante de um Ulisses astucioso, que, por intermediação de um artifício cuidadosamente elaborado, consegue passar ileso pelo canto das sereias. O que teria Ulisses ouvido? Quais os critérios de sua astúcia e de sua thecné. Que riscos acompanham essa audibilidade difícil, requisitada e complexa, que abre caminho para tantas perspectivas que se desenvolveram na História do Pensamento. O artigo que ora apresento é uma reflexão crítica sobre os sentidos que estão em questão quando se trata de “dar ouvido” ao canto das sereias. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGM-UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/revistadebates/article/view/4212/3830
dc.rightsCopyright (c) 2014 DEBATES - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Música (CLA/UNIRIO)pt-BR
dc.sourceDEBATES - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Música; No. 1 (1997)en-US
dc.sourceDEBATES - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Música; n. 1 (1997)pt-BR
dc.source2359-1056
dc.source1414-7939
dc.titleO CANTO DAS SEREIAS (DA NOMEACAO NÔMADE A AUDIÇÃO DO INOMINÁVEL)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer-reviewed paperen-US
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
dc.typeArtigo avaliado pelos parespt-BR


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