dc.creatorFontenele, Ana Lúcia
dc.date2020-12-20
dc.date.accessioned2023-06-16T20:54:43Z
dc.date.available2023-06-16T20:54:43Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/simpom/article/view/10701
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6690319
dc.descriptionO presente artigo pretende demonstrar de que forma se deu a junção do velho com o novo nos arranjos de Pixinguinha para orquestra popular do período entre 1947 a 1957. Por um lado, nos referidos arranjos, observa-se a influência da musicalidade do princípio do gênero choro, como o tipo de orquestração derivada das bandas militares e a presença de subgêneros ligados a danças de salão europeias como a polca, o schottisch, entre outros. Por outro, encontram-se elementos musicais considerados modernos, os quais Pixinguinha já vinha incorporando-os na linguagem do choro. Dentre essas renovações destacam-se a criação de vozes em contraponto à melodia principal e também o uso de variações rítmicas ligadas ao samba do seu primórdio e ao maxixe. A partir das terminologias da Teoria das Tópicas Brasileiras, proposta por Piedade (2013), foram realizadas a análise musical de dois arranjos para orquestra popular criados por Pixinguinha nessa fase da sua carreira.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUNIRIOpt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/simpom/article/view/10701/9196
dc.rightsCopyright (c) 2020 Anais do SIMPOMpt-BR
dc.sourceAnais do SIMPOM; n. 6 (2020): Anais do VI SIMPOMpt-BR
dc.source2317-398X
dc.titlePixinguinha entre o velho e novo: os arranjos da fase madura da sua carreira (1947-1957)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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