dc.creatorRegina Vianna, Glaucia
dc.creatorRamos de Farias, Francisco
dc.date2019-03-31
dc.date.accessioned2023-06-16T20:52:14Z
dc.date.available2023-06-16T20:52:14Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8737
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6689167
dc.descriptionObjetiva-se essa reflexão ao entendimento acerca das várias alternativas de resposta que o homem dispõe diante da exposição a situações de natureza traumática. Em princípio, configura-se a experiência traumática como a vivencia de impotência, seja considerada no plano meramente individual em que os atores são delineados como agente que pratica a violência e agente que a recebe; seja considerando a violência do Estado que, pela sua ausência, vale-se de mecanismos de contensão da tensão social pela imposição do terror. Ressalta-se ainda que é possível ao sujeito vislumbrar superar a condição de impotência em que vive pela passagem ao ato com fins destrutivos, mas há também a alternativa da criação como possibilidade da produção de uma obra que propicie um destino aos rastros deixados pela experiência traumática.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8737/7433
dc.rightsCopyright (c) 2019 Psicanálise & Barroco em Revistapt-BR
dc.sourcePsicanálise & Barroco em Revista; v. 9 n. 2 (2011)pt-BR
dc.source1679-9887
dc.titleDa Passagem ao Ato ao Ato de Criaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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