dc.creatorLinhares Pereira, Caciana
dc.creatorde Souza Ricardi, Camila
dc.date2018-12-04
dc.date.accessioned2023-06-16T20:52:02Z
dc.date.available2023-06-16T20:52:02Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8184
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6689072
dc.descriptionEste trabalho surgiu do desejo de, através da obra de Dostoiévski (1821-1881), fazer uso do laço fundado por Freud (1856-1939) entre a Psicanálise e a Literatura, seguindo o argumento que situa a Arte como produtora de testemunhos do inconsciente. Uma obra particular, A Dócil (1876), permitiu que apreendêssemos aspectos fundamentais do modo como desejo e amor podem se articular na neurose obsessiva. A contribuição que a Psicanálise aporta sobre o tema permitiu articular o texto literário à teoria e nesse percurso algo novo se produziu. O modo como a novela apresenta o desejo e o amor permite escutar um modo próprio que Freud já havia perscrutado na neurose obsessiva, mas, o que pareceu central foi perceber que o escritor segue uma ética que nos é familiar: aponta para a face negativa do desejo e ao impossível que atravessa a experiência amorosa.Palavras-chave: Dostoiévski. Amor. Desejo. Neurose Obsessiva.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/8184/7046
dc.rightsCopyright (c) 2018 Psicanálise & Barroco em Revistapt-BR
dc.sourcePsicanálise & Barroco em Revista; v. 16 n. 1 (2018); 48-78pt-BR
dc.source1679-9887
dc.titleQUANDO EU PERDI VOCÊ, GANHEI A APOSTA: AMOR E DESEJO NA NOVELA A DÓCIL, DE DOSTOIÉVSKIpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución