dc.creatorGomes Bentes, Lenita Vilafãne
dc.date2018-03-05
dc.date.accessioned2023-06-16T20:51:56Z
dc.date.available2023-06-16T20:51:56Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7376
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6689030
dc.descriptionO presente artigo, é parte da minha tese de doutorado, intitulada As patologias do ato.Trabalho com os escritores, em especial com Stefan Zweig e Virgínia Woolf, paraconsiderar os limites e a eficácia da função da escrita. Não há escritores suicidas, masescritores que se suicidam. Minha hipótese, no caso dos escritores que, uma vezultrapassados os limites impostos pela escrita, o escritor pode romper definitivamentecom o laço com o Outro. Não tendo mais o que esperar da linguagem, o sujeito perde oenquadramento fantasmático e lança-se fora dos muros da vida, uma vez que a perdadeste enquadramento traz como efeito a hemorragia da libido. O mesmo ocorre com a“escrita terminal” que é como denomino a carta do suicida.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/psicanalise-barroco/article/view/7376/6509
dc.rightsCopyright (c) 2018 Psicanálise & Barroco em Revistapt-BR
dc.sourcePsicanálise & Barroco em Revista; v. 12 n. 2 (2014)pt-BR
dc.source1679-9887
dc.titleESCRITORES CRIATIVOS E A PASSAGEM AO ATO SUICIDApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución