dc.creatorThiesen, Icléia
dc.date2015-03-24
dc.date.accessioned2023-06-16T20:46:27Z
dc.date.available2023-06-16T20:46:27Z
dc.identifierhttp://seer.unirio.br/morpheus/article/view/4774
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6686776
dc.descriptionEstudos recentes têm indicado que a informação, enquanto idéia que circula na sociedade, ocupa o campo social muito antes de sua institucionalização como disciplina ou ciência, em resposta a problemas formulados em meados do século passado. Esse é o caso verificado na Corte do Império do Brasil, no Oitocentos. O presente artigo é extraído de estudo que se propõe a caracterizar e analisar o surgimento da informação como estratégia do Estado que define um projeto urbano para o Rio de Janeiro, bem como alguns elementos que permitem delinear a sua natureza. O locus institucional privilegiado é a Casa de Correção da Corte, hoje Complexo Frei Caneca. As práticas institucionais são documentadas e estocadas em materiais da memória coletiva e da História, cujos fragmentos constituem superfícies de inscrição de informações ora analisadas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUNIRIOpt-BR
dc.relationhttp://seer.unirio.br/morpheus/article/view/4774/4265
dc.rightsCopyright (c) 2015 MORPHEUSpt-BR
dc.sourceRevista Morpheus - Estudos Interdisciplinares em Memória Social; v. 5 n. 9 (2006): Revista Morpheuspt-BR
dc.source1676-2924
dc.source1676-2924
dc.titleA informação nos oitocentos, Rio de Janeiro, império do Brasil: notas à memória institucionalpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR


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