dc.creatorMariuche Rodrigues de Almeida Gomides
dc.creatorIsabella Starling Alves
dc.creatorGiulia Moreira Paiva
dc.creatorLeidiane da Silva Caldeira
dc.creatorAna Luíza Pedrosa Neves Aichinge
dc.creatorMaria Raquel Santos Carvalho
dc.creatorJulia Bahnmueller
dc.creatorKorbinian Moeller
dc.creatorJúlia Beatriz Lopes-Silva
dc.creatorVitor Geraldi Haase
dc.date.accessioned2023-06-13T20:37:33Z
dc.date.accessioned2023-06-16T17:27:53Z
dc.date.available2023-06-13T20:37:33Z
dc.date.available2023-06-16T17:27:53Z
dc.date.created2023-06-13T20:37:33Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/1980-57642021dn15-020015
dc.identifier1980-5764
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54893
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-0329-0328
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-4781-2706
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-8505-0837
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-1590-9837
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-3146-900X
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-1744-448X
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-9207-5074
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0003-1385-7778
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0001-9224-3242
dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-1906-7702
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6685854
dc.description.abstractO desempenho em matemática dos estudantes brasileiros mostra-se consistentemente abaixo da média mundial em estudos internacionais como o PISA. Objetivo: No presente artigo, argumenta-se que um baixo desempenho geral na matemática, a exemplo dos estudantes brasileiros, pode interferir no diagnóstico de discalculia do desenvolvimento quando um critério puramente psicométrico é usado para estabelecer um ponto de corte arbitrário (por exemplo, desempenho<percentil 10), o que pode resultar em falsos diagnósticos. Métodos: Para tanto, investigou-se o desempenho de 706 estudantes brasileiros do 3º ao 5º ano escolar em operações aritméticas básicas de adição, subtração e multiplicação. Resultados: De forma consistente com os resultados do PISA, as crianças apresentaram dificuldades em todas as operações aritméticas investigadas. Mesmo após cinco anos de escolarização formal, menos da metade dos estudantes do 5º ano foi capaz de completar a tarefa envolvendo cálculos simples de adição, subtração ou multiplicação. Conclusões: Dessa forma, os resultados reforçam o argumento de que o uso exclusivo de um critério psicométrico pode não ser apropriado para o diagnóstico de discalculia no contexto de uma população com desempenho geral baixo, como no caso crianças brasileiras da presente amostra. Quando a maioria das crianças tem um desempenho aquém do esperado, torna-se difícil distinguir o desenvolvimento numérico atípico do típico. Portanto, outras abordagens diagnósticas, como Resposta à Intervenção, podem ser mais adequadas em tal contexto.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
dc.publisherUFMG
dc.relationDementia & Neuropsychologia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDiagnosis
dc.subjectDyscalculia
dc.subjectLearning disabilities
dc.subjectMathematics
dc.titleThe quandary of diagnosing mathematical difficulties in a generally low performing population
dc.typeArtigo de Periódico


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