dc.contributorDanilo Rafael Mesquita Neves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7825577355355814
dc.contributorMárcia Cristina Mendes Marques
dc.contributorGeraldo Alves Damasceno Júnior
dc.creatorDaniela Melo Garcia de Oliveira
dc.date.accessioned2023-06-14T17:07:45Z
dc.date.accessioned2023-06-16T17:21:36Z
dc.date.available2023-06-14T17:07:45Z
dc.date.available2023-06-16T17:21:36Z
dc.date.created2023-06-14T17:07:45Z
dc.date.issued2022-08-22
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/54922
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6685505
dc.description.abstractObjetivo: Campos rupestres são paisagens antigas com afloramentos rochosos na América do Sul, ocupando principalmente áreas montanhosas acima de 900 m de altitude até 2033 m. Com objetivo de elucidar estratégias eficazes de conservação para este ecossistema, nos exploramos a identidade florística dos campos rupestres e testamos se a variação nas condições climáticas e edáficas limitam a distribuição de espécies de plantas dentro de cada um dos grupos florísticos campos rupestres. Localização: Campos rupestres brasileiros abrangendo a Cadeia do Espinhaço (de Minas Gerais-MG até a Bahia-BA), Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais-MG), Serra dos Carajás (Pará-PA) e o maciço do Urucum em Corumbá (Mato Grosso do Sul-MS) Taxon: Angiospermas Métodos: Compilamos um banco de dados com 98 levantamentos florísticos georreferenciados em campos rupestres espalhados pelos principais biomas tropicais da América do Sul, compreendendo 5.182 espécies de angiospermas. Usamos uma análise de partição k-means para avaliar a identidade florística entre as comunidades vegetais dos campos rupestres e, em seguida, usamos análises de redundância para avaliar se o principal gradiente de variação florística dentro de cada grupo está associado à variação nos fatores ambientais (clima e solo) e espaciais. Além disso, para avaliar a estrutura da comunidade para cada um dos grupos, usamos a abordagem de metacomunidades. Resultados: Nossos resultados suportam seis grupos florísticos distintos, ou metacomunidades de campos rupestres, com uma clara segregação entre canga e quartzito. As condições climáticas e edáficas atuam em escalas espaciais distintas moldando a variação na composição da comunidade de cada metacomunidade. Finalmente, a variação na composição da comunidade é consistentemente estruturada pela substituição de espécies ao longo de gradientes ambientais. Principais conclusões: Ressaltamos a importância de estratégias de conservação que considerem áreas de proteção em vários pontos distintos ao longo dos gradientes ambientais de cada metacomunidade de campo rupestre. Além disso, sugerimos o abandono do termo campo rupestre sensu lato (ou seja, quartzito e canga agrupados) e que as medidas de compensação levem em consideração grupos biogeográficos dentro de cada geomorfologia.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherICB - DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
dc.publisherCurso de Especialização em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre
dc.publisherUFMG
dc.rightsAcesso Restrito
dc.subjectcampo rupestres
dc.subjectbiogeography
dc.subjectcommunity assembly
dc.titleBiogeography and community assembly of campos rupestres
dc.typeDissertação


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