dc.creatorStellamaris Soares
dc.creatorLarissa Camila Ribeiro de Souza
dc.creatorMark Timothy David Cronin
dc.creatorAnna Maria Waaga-Gasser
dc.creatorMarina Felipe Grossi
dc.creatorGloria Regina Franco
dc.creatorCarlos Alberto Tagliati
dc.date.accessioned2023-04-26T21:36:50Z
dc.date.accessioned2023-06-16T16:58:08Z
dc.date.available2023-04-26T21:36:50Z
dc.date.available2023-06-16T16:58:08Z
dc.date.created2023-04-26T21:36:50Z
dc.date.issued2020-05
dc.identifierhttps://doi.org/10.15761/NRD.1000162
dc.identifier2399-908X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/52552
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/6684175
dc.description.abstractA lesão renal aguda (LRA) é um problema de saúde pública global, afetando cerca de 13,3 milhões de pacientes e resultando em três milhões de mortes por ano. A Doença Renal Crônica (DRC) aumentou 135% desde 1990, representando a patologia com maior taxa de crescimento em todo o mundo. Os custos anuais de diálise e transplante renal variam entre US$ 35.000 e US$ 100.000 por paciente. Apesar de seu grande impacto, a doença renal permaneceu assintomática por muitos anos. AKI continua a ser uma condição médica importante e não atendida para a qual não há tratamentos farmacológicos disponíveis, enquanto os modelos animais são limitados para fornecer orientação para tradução terapêutica em humanos. Atualmente, a creatinina sérica é o biomarcador padrão para identificar a nefrotoxicidade; no entanto, é um biomarcador de estágio tardio. Assim, há uma necessidade premente de estudar biomarcadores in vitro para a avaliação da nefrotoxicidade, a fim de desenvolver novas drogas mais seguras. A compreensão dos mecanismos pelos quais as moléculas produzem nefrotoxicidade é vital para prevenir adversidades e tratar lesões renais. Nesta revisão, abordamos novas tecnologias e modelos que podem ser usados para identificar biomarcadores precoces e vias envolvidas na nefrotoxicidade, como cultura de células, abordagens ômicas, plataforma de bioinformática, edição de genoma CRISPR/Cas9, in silico, organoides e bioimpressão 3D, considerando as vias de resultado adverso (AOP).
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherFAR - DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS
dc.publisherICB - DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E IMUNOLOGIA
dc.publisherUFMG
dc.relationNephrology and Renal Diseases
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAcute kidney injury (AKI)
dc.subjectAdverse outcome pathways (AOP)
dc.subjectChronic kidney disease (CKD)
dc.subjectEarly diagnosis
dc.subjectNephrotoxicity models
dc.subjectNew technologies
dc.titleBiomarkers and in vitro strategies for nephrotoxicity and renal disease assessment
dc.typeArtigo de Periódico


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